ATENÇÃO! Sobe Preço dos Combustíveis Nesta Terça. Entenda o Reajuste
Entenda as razões do aumento dos preços dos combustíveis no Brasil, que impactam diretamente no bolso dos trabalhadores, e as consequências econômicas disso.
Desde esta terça-feira (11), os consumidores brasileiros enfrentam um novo aumento nos preços dos combustíveis – etano, gasolina e diesel. Informações indicam que grandes distribuidoras, como a Ipiranga, ajustaram seus preços, uma ação que traz diversas repercussões econômicas e sociais para o país.
Este aumento foi justificado pelas distribuidoras como uma resposta à medida provisória que alterou as regras de créditos tributários de PIS/Cofins. Essa mudança restringe o uso desses créditos por parte das empresas, afetando diretamente os custos internos e, consequentemente, o preço final dos combustíveis ao consumidor. Mas, como esse ajuste afeta diretamente a população e a economia do país?
Por que os preços dos combustíveis estão subindo novamente?

A nova medida provisória (MP 1227/24), que entrou em vigor na última semana, limita a possibilidade de compensação de créditos de PIS/Cofins pelas empresas. Segundo fontes do setor, isso resultaria em um incremento que pode variar de 4% a 7% no preço da gasolina e de 1% a 4% no diesel durante a distribuição. Essas limitações foram implementadas como forma de aumentar a arrecadação federal em resposta à desoneração da folha de pagamentos de certos setores.
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Impacto nos custos de transporte e no cotidiano dos brasileiros
O reajuste dos combustíveis não se reflete apenas na hora de abastecer o veículo. Ele impacta significativamente o custo do transporte público e do frete de mercadorias, elementos vitais para a economia do país. Segundo Ana Mandelli, diretora do IBP, esses aumentos se traduzem diretamente em elevação nos preços de produtos básicos e serviços essenciais, pressionando ainda mais o bolso dos trabalhadores brasileiros.
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Reações do setor e perspectivas futuras
Entidades como o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Campinas e Região (Recap) e outros representantes do segmento têm se posicionado criticamente em relação às novas políticas de preços. Emílio Martins, presidente do Recap, argumenta que as medidas, além de inconstitucionais, sobrecarregam injustamente os consumidores finais e os revendedores.
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Em comunicado, a distribuidora Ipiranga destacou que a decisão de reajuste foi uma resposta imediata à restrição de compensação de créditos tributários, mas ressaltou que os preços finais nas bombas são definidos pelos revendedores, dentro de uma política de livre mercado.
- Impacto previsto: Aumento de 4% a 7% na gasolina e 1% a 4% no diesel.
- Reação das distribuidoras: Reajustes baseados na limitação do uso de créditos de PIS/Cofins.
- Perspectiva para o consumidor: Elevação dos custos de transporte e produtos básicos no dia a dia.</koob.
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Este cenário conduz a uma real necessidade de revisão das políticas de preços e tributações aplicadas ao setor de combustíveis, visando a um equilíbrio que possa satisfazer tanto as exigências governamentais quanto as necessidades da população brasileira num contexto econômico cada vez mais desafiador.
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