Governo Federal anuncia 100 novos campi de Institutos Federais
Veja a seguir novas falas do governo acerca de um planejamento de investimento em educação!
O governo federal revelou na presente terça-feira (12) um plano ambicioso: a criação de 100 novos campi de institutos federais (IFs) de educação, ciência e tecnologia.
O anúncio oficial ocorreu no Palácio do Planalto, em um evento que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o Ministério da Educação (MEC), a região mais beneficiada será o Nordeste. Veja a seguir quais os planos anunciados.
Histórico e Crescimento

O ministro da Educação, Camilo Santana, divulgou que a implementação desses novos centros educacionais resultará na abertura de 140 mil vagas adicionais para estudantes em todo o país, especialmente em cursos técnicos integrados ao ensino médio.
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Em um breve histórico, relembra-se que em 29 de dezembro de 2008, o então presidente Lula sancionou a Lei nº 11.892, que criou 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Desde então, houve um crescimento exponencial.
Durante os governos Lula e Dilma, testemunhamos a maior expansão na história da Rede Federal de Educação, composta por IFs, Centros Federais de Educação Tecnológica, Escolas Técnicas Vinculadas às universidades e pelo Colégio Pedro II.
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Entre 2005 e 2016, foram estabelecidos 422 campi. Adicionalmente, foram entregues ou incorporadas outras 92 unidades à rede.
Atualmente, contabilizamos 682 unidades e mais de 1,5 milhão de matrículas. Com a adição dos 100 novos campi, a Rede Federal alcança um total de 782 unidades, incluindo 702 campi de IFs.
Investimento em Educação
As instituições de educação profissional e tecnológica (EPT) oferecem uma variedade de cursos gratuitos, desde qualificação profissional até graduação e pós-graduação.
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O aumento no número de campi e de matrículas nos institutos federais tem sido uma prioridade defendida por Lula desde o início de seu terceiro mandato. Os investimentos nessas novas unidades fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
De acordo com o MEC, está previsto um investimento de R$ 3,9 bilhões nos próximos anos, sendo R$ 2,5 bilhões destinados às novas unidades e R$ 1,4 bilhão para melhorias nas já existentes.
A nova empreitada de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica visa não apenas aumentar a disponibilidade de vagas na educação profissional e tecnológica (EPT), mas também criar oportunidades para jovens e adultos, especialmente os mais vulneráveis.
A construção de novos campi nos municípios não só afeta o setor da construção civil, mas também tem um impacto positivo na geração de empregos e renda. Quando essas novas escolas estiverem em pleno funcionamento, promoverão um desenvolvimento significativo em nível local e regional.
O programa de expansão dos Institutos Federais marca a retomada dos investimentos na criação de novas unidades no Brasil, quase uma década após a última expansão estruturada da Rede Federal.
Além disso, celebra uma das políticas educacionais mais bem-sucedidas no campo da educação profissional, que possibilitou a chegada da educação pública de qualidade às áreas mais remotas.
Assim, tornou-se uma das redes mais amplamente dispersas na oferta de cursos técnicos, superiores e de pós-graduação.
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Os institutos fazem parte da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, criada em 2008 com base nas antigas escolas técnicas.
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Atualmente, a rede inclui:
- 38 institutos federais;
- dois centros federais de educação tecnológica (Cefets);
- 22 escolas técnicas vinculadas às universidades;
- o Colégio Pedro II; e
- a Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Distribuição Geográfica Dos Novos Institutos Federais
Ao longo deste processo de expansão, o Nordeste desponta como a região que receberá o maior número de novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Serão estabelecidos 38 campi nos nove estados da região.
Em seguida, vem o Sudeste, com a criação de 27 novos campi, seguido pela região Sul, com 13; o Norte, com 12; e o Centro-Oeste, com 10.
Quando se analisa a distribuição dentro dos estados, São Paulo se destaca, com 12 municípios beneficiados pela construção dos IFs. Minas Gerais e Bahia não ficam muito atrás, com oito municípios cada.
Por fim, estão Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro, com seis, e Paraná, Rio Grande do Sul e Pará, com cinco cada.
Se o governo de fato executar os planos, representará um grande avanço. Cabe à população fiscalizar e cobrar.
Distribuição de Novos Campi por Região:
- Norte: 12 campi
- Nordeste: 38 campi
- Centro-Oeste: 10 campi
- Sudeste: 27 campi
- Sul: 13 campi
Como Cobrar O Governo De Manter Suas Promessas?
Vale lembrar que as promessas do governo, não passam de promessas, até serem feitas. Para isso, é papel de todos os cidadãos cobrarem! Veja a seguir algumas maneiras de fazer essa cobrança.
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- Participação Cívica: Os cidadãos podem se envolver ativamente na política, participando de reuniões da comunidade, fóruns públicos, manifestações e protestos pacíficos para expressar suas preocupações e demandas.
- Contato com Representantes: Os eleitores podem entrar em contato com seus representantes políticos, incluindo legisladores, prefeitos e governadores, por meio de e-mails, cartas, telefonemas ou mídias sociais para expressar suas opiniões e cobrar ações.
- Petições: A criação de petições online ou offline pode reunir assinaturas de apoio a uma causa específica e pressionar o governo a agir sobre determinadas questões.
- Mídia e Opinião Pública: Os cidadãos podem usar a mídia, incluindo jornais, rádio, televisão e mídias sociais, para amplificar suas preocupações e pressionar o governo por mudanças.
- Monitoramento e Transparência: Os grupos da sociedade civil podem monitorar de perto as ações do governo e exigir transparência nos processos decisórios, garantindo que as promessas feitas sejam cumpridas.
- Voto Informado: Nas eleições, os eleitores podem escolher candidatos com base em suas promessas passadas e plataformas políticas, e votar de maneira informada para responsabilizar os líderes eleitos.
- Ações Judiciais: Em casos extremos, os cidadãos podem recorrer ao sistema judicial para contestar decisões ou ações do governo que considerem inconstitucionais ou ilegais.
O engajamento de cada cidadão com esta participação ativa são essenciais para manter os governantes responsáveis perante os eleitores e garantir que cumpram suas promessas e obrigações! Faça você também sua parte!
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