URGENTE: Servidores do INSS vão INTENSIFICAR a greve e ela está longe de acabar
Entenda o impacto, as medidas tomadas e as principais reivindicações dos servidores.
A greve do INSS gerou um fechamento parcial ou total de cerca de um terço das agências de atendimento, e cerca de 40% dos servidores do teletrabalho aderiram à greve. A crise fez com que o INSS buscasse uma solução judicial.
O Instituto entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), exigindo que 85% das equipes retornem ao trabalho para mitigar o impacto nos serviços. A decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura do STJ não considerou a greve ilegal, mas determinou que a maioria das unidades do INSS permanecesse em funcionamento. O sindicato está analisando a decisão para definir os próximos passos. Continue a leitura e saiba mais.
Impacto da greve no atendimento do INSS

A greve do INSS trouxe sérias consequências para o atendimento ao público. Devido à diminuição no número de servidores trabalhando, os serviços presenciais e remotos foram altamente prejudicados.
As agências enfrentam dificuldades operacionais, com muitas delas funcionando apenas parcialmente ou ficando completamente fechadas. A situação afeta diretamente os cidadãos que dependem dos serviços do INSS, como aposentadorias, pensões e benefícios por incapacidade.
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Para contornar a situação, o INSS tem orientado os cidadãos a utilizar o Meu INSS, disponível tanto no site quanto no aplicativo. A Central 135 também está à disposição para atender solicitações e fornecer informações.
Além disso, a ferramenta Atestmed permite que segurados afastados por até 180 dias solicitem benefícios sem a necessidade de perícia médica presencial, utilizando uma análise documental em seu lugar. Essas medidas buscam minimizar os impactos da greve e garantir que os serviços essenciais continuem disponíveis para a população.
Os efeitos da decisão judicial
A decisão do STJ de exigir que 85% dos servidores retornem ao trabalho foi uma tentativa de restaurar parcialmente a normalidade no atendimento. Apesar de reconhecer a legalidade da greve do INSS, a decisão visa garantir que a maioria das unidades continue operando para evitar uma paralisação total.
No entanto, o sindicato dos servidores está avaliando a decisão e pode adotar novas estratégias de acordo com a situação.
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A multa diária de R$ 500 mil por descumprimento da decisão também pressiona os servidores a reavaliar suas ações. A medida visa garantir que os serviços públicos essenciais não sejam comprometidos e que o impacto da greve seja minimizado.
Enquanto isso, o sindicato continua a defender suas pautas e negociar com o governo para buscar uma solução satisfatória para todas as partes envolvidas.
O que os servidores do INSS querem?
Os servidores do INSS têm uma série de reivindicações que motivam a greve e a intensificação das paralisações.
Entre as principais pautas estão:
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- Exigência de nível superior para o ingresso no cargo de Técnico do Seguro Social.
- Atribuições exclusivas para os servidores que compõem a Carreira do Seguro Social.
- Enquadramento como Carreira Típica de Estado ou “Estratégica Finalística/Transversal Estruturante”.
- Reestruturação da tabela remuneratória, conforme a NT13, incluindo Adicional de Qualificação.
- Abertura das Mesas Setoriais com prazo improrrogável, abordando a defesa do teletrabalho, novas regras para o bônus e pontuação.
Perspectivas futuras da greve dos servidores do INSS
A greve do INSS está longe de terminar, e a intensificação das paralisações pode continuar a impactar os serviços de forma significativa. A reação do governo e a resposta do sindicato às decisões judiciais e às negociações podem definir o rumo da greve nos próximos meses.
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Os cidadãos devem estar atentos às orientações do INSS e utilizar os canais disponíveis para acessar os serviços durante a greve. Além disso, o governo e o sindicato precisam buscar uma solução que atenda às necessidades dos servidores e garanta a continuidade dos serviços essenciais para a população.
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