Senador fala em Guerra Civil se Bolsonaro for preso, Confira
Entenda a seguir o que pode acontecer com o ex-presidente Jair Bolsonaro, foco da operação Tempus Veritatis.
Senador faz alerta sobre possibilidade de conflito civil caso o ex-presidente Bolsonaro for preso! Nos últimos dias, muitas coisas aconteceram na casa de Bolsonaro, o local se transformou em um verdadeiro ponto turístico para as pessoas passearem, e inclusive existe fila para tirar fotos, e a mesma está dando voltas no quarteirão.
Todavia Bolsonaro ainda não se apresentou para as pessoas que continuam se aglomerando frente à casa dele. Continue conosco e entenda a matéria completa!
Senador alerta sobre possível conflito caso Bolsonaro for preso

Como sabemos, a situação não está fácil para Bolsonaro, o ex-presidente está na mira da PF, assim como outros senadores e políticos na operação Tempus Veritatis. Além disso, há rumores de que a PGR tenha uma data marcada para denunciar Bolsonaro. Como sempre, essas datas são estrategicamente escolhidas.
Assim, Marcos Pontes, respeitado senador, expressou sua preocupação com a falta de transparência nos processos judiciais envolvendo figuras políticas do país. Ele alertou sobre os perigos de aceitar “passivamente” as irregularidades, o que poderia levar a uma ditadura, ou ainda pior, a um conflito civil, com consequências desastrosas para a nação.
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“Nós temos visto uma falta de transparência do processo jurídico esperado e normal no nosso país. Quando observamos os processos recentes, e isso não é opinião minha simplesmente, basta observar os fatos, vemos que essa transparência e esse processo jurídico normal não têm sido respeitados no que deveriam ser” apontou.
Diante dessas incertezas políticas, Pontes deixou claro a importância do diálogo aberto e construtivo entre todas as partes envolvidas. Ele ainda fez um pedido para a sociedade brasileira em buscar do equilíbrio e a estabilidade, evitando extremos.
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Operação Tempus Veritatis
A Operação Tempus Veritatis tem como objetivo investigar uma organização criminosa que em 2022, de acordo com a corporação, atuou na tentativa de golpe de Estado e extinção do Estado Democrático de Direito para obter vantagem política sob ordens do então presidente Jair Bolsonaro no poder.
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Assim, a PF está cumprindo, ao todo, 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, bem como 48 medidas cautelares que incluem a proibição de manter contato com outros investigados; a proibição de se ausentar do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas; e a suspensão do exercício de funções públicas.
Dessa forma, as medidas judiciais que o Supremo Tribunal Federal expediu, estão em operação nos seguintes estados: Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Goiás, além do Distrito Federal. Ademais, o Exército Brasileiro está colaborando no cumprimento de alguns mandados.
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“As apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas eleições presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital”, informou a PF.
“O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022”, completou a corporação.
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