Prisão de Chiquinho Brazão no Caso Marielle: Descubra a Postura dos Deputados e Partidos
Caso Marielle: Saiba como os partidos se posicionaram na votação sobre a prisão de Chiquinho Brazão.
A decisão da Câmara dos Deputados sobre a prisão de Chiquinho Brazão, envolvido no Caso Marielle, gerou grande repercussão. O resultado da votação revelou divergências entre os partidos, refletindo a complexidade do cenário político brasileiro. Continue a leitura e saiba mais.
Como votaram os partidos e deputados
A votação na Câmara dos Deputados expôs as diferentes posturas dos partidos políticos em relação à prisão de Chiquinho Brazão. O PL, por exemplo, registrou 71 votos pela liberdade do parlamentar, enquanto o União Brasil, apesar de tê-lo expulsado da sigla, contribuiu com 22 votos pela soltura.
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Entre os partidos que mais apoiaram a manutenção da prisão, destaca-se o PT, com 64 votos a favor. Já o PSDB e o NOVO, por exemplo, registraram apenas votos favoráveis à liberdade de Brazão. Essa diversidade de votos evidencia as estratégias e convicções políticas presentes no processo de decisão da Câmara dos Deputados.
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Reflexos da decisão na política nacional
A votação sobre a prisão de Chiquinho Brazão no Caso Marielle não apenas determinou o destino do parlamentar, mas também teve repercussões políticas mais amplas. A atuação dos partidos durante o processo revela suas posturas em relação a questões éticas e de transparência, influenciando a percepção pública sobre suas agendas e compromissos.
Além disso, a votação evidenciou a importância do papel do Legislativo na condução de investigações e processos judiciais envolvendo membros do poder público. A decisão da Câmara dos Deputados reflete não apenas as convicções individuais dos parlamentares, mas também as dinâmicas políticas e institucionais que moldam o cenário político brasileiro.
Quem são os presos pela morte de Marielle Franco

Três pessoas foram presas pela Polícia Federal sob suspeita de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, em 14 de março. De acordo com as investigações, o crime teria sido motivado pela atuação da parlamentar, que começou a interferir nos interesses da família Brazão.
- Chiquinho Brazão, eleito pela primeira vez em 2018 como deputado federal, tem uma atuação discreta no parlamento, tendo relatado apenas oito projetos.
- Domingos Brazão, político carioca de 59 anos, foi vereador entre 1997 e 1999 pelos partidos PT do B (atual Avante) e PL, e posteriormente tornou-se deputado estadual, ocupando o cargo até 2015. Mais tarde, assumiu o posto de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). Segundo uma reportagem do UOL de 2019, ele era o líder de um clã político com influência em bairros da zona oeste do Rio, onde milícias exerciam controle. Domingos nasceu em Jacarepaguá, na região.
- Rivaldo Barbosa foi mencionado na delação de Lessa e tornou-se chefe da polícia um dia antes da morte de Marielle, nomeado pelo general Walter Braga Netto durante a intervenção federal no Rio. Em um relatório enviado ao Ministério Público em 2019, a PF o apontou como suspeito de receber R$ 400 mil para obstruir as investigações sobre o crime. Na ocasião, ele negou as acusações de recebimento de propina e obstrução do caso.
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