NOVIDADE: Brasil tem crescimento econômico no primeiro trimestre – Leia mais
O crescimento econômico do Brasil bate ,5% no primeiro trimestre de 2024, impulsionado pelo setor de serviços e indústria. Despite o setor agropecuário ter registrado queda, as perspectivas são positivas devido ao ambiente de investimentos melhorado e consumo interno robusto.
Apesar das variações setoriais, o Brasil mostrou um aumento promissor em sua economia nos primeiros três meses de 2024. Segundo dados estatísticos recém-divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve uma elevação de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) em comparação com o mesmo trimestre de 2023. Esse crescimento inclui tanto avanços quanto retrações em diferentes setores.
É interessante notar que a indústria e os serviços lideraram esse crescimento, com avanços de 2,8% e 3% respectivamente. No entanto, a agropecuária não teve o mesmo desempenho, apresentando uma redução de 3%. Especialistas atribuem essa queda às condições climáticas adversas, especialmente o fenômeno El Niño, que impactou significativamente a produção agrícola.
O que impulsionou o crescimento da economia brasileira?

Examinando de perto, a expansão de 0,8% do PIB em relação ao último trimestre de 2023 é um ponto de atenção. Este resultado representou uma retomada significativa comparado ao recuo observado no final daquele ano. Especialistas destacam que o setor de serviços foi a principal alavanca para esse crescimento, beneficiado pela elevação do consumo das famílias e por investimentos corporativos em áreas como tecnologia da informação e serviços profissionais.
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Como os setores específicos influenciaram esse crescimento?
Dentro da análise setorial, a indústria foi notavelmente ajudada pelas indústrias extrativas, que cresceram 5,9%, e pela produção de eletricidade e gás, que também viu um aumento. No caso das exportações e importações, houve um crescimento de 6,5% nas exportações, enquanto as importações cresceram a um ritmo ainda maior de 10,2%, refletindo um aumento nas compras de máquinas e equipamentos.
Queda no setor agropecuário: Quais foram as causas?
A realidade do setor agropecuário desafiou o cenário geral de crescimento. Produtos como soja, milho, fumo e mandioca sofreram com perdas de produção e produtividade, o que refletiu diretamente nos números negativos do setor. Considerações climáticas, como o já mencionado El Niño, foram cruciais para entender esse fenômeno.
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Este quadro composto, no entanto, não desanima os analistas de mercado. As expectativas se mantêm positivas devido a melhorias no ambiente de investimentos e ao consumo interno robusto, fomentado por uma política de juros baixos e medidas de estímulo do governo. Ademais, a criação de empregos continua em uma trajetória de melhoria, contribuindo para o fortalecimento da economia.
- Crescimento Geral do PIB: 2,5%
- Aumento do Setor de Serviços: 3%
- Expansão da Indústria: 2,8%
- Declínio no Setor Agropecuário: -3%
- Aumento nas Exportações: 6,5%
- Crescimento das Importações: 10,2%
Com essas métricas, o impacto futuro, especialmente considerando eventos climáticos no Rio Grande do Sul, ainda será quantificado em relatórios subsequentes. De todo modo, observa-se uma capacidade notável de recuperação e adaptação da economia brasileira frente a adversidades, sinalizando um cenário econômico de contínuo desenvolvimento ao longo de 2024.
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