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Chances de pessoas negras serem mortas pela polícia é quase 4 vezes maior do que brancos, aponta Anuário de Segurança Pública – Veja o que Significa!

Veja taxa de mortalidade de negros no Brasil.

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Os dados mais recentes oferecidos pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública revelam uma realidade perturbadora relacionada às intervenções policiais no Brasil. Em 2023, as estatísticas apontaram um alto índice de vítimas negras nesses incidentes, um fenômeno que amplia o debate sobre a desigualdade racial e a atuação policial no país.

O relatório mostra que pessoas negras, que incluem indivíduos pretos e pardos, são consideravelmente mais propensas a serem mortas em ações policiais quando comparadas a pessoas brancas. Esses números não apenas realçam disparidades raciais existentes, mas também ressaltam a urgência de reformas e ações afirmativas nesse setor.

Por que a desigualdade racial está presente nas intervenções policiais?

mãos segurando umas as outras
Combate ao racismo. (Fonte: Jon Feingersh Photography Inc / Getty Images).

Segundo os dados divulgados, há uma evidência clara de que o risco de morte por intervenção policial é drasticamente maior entre o público negro. A taxa de fatalidade para negros foi de 3,5 mortes por cada 100 mil pessoas negras, enquanto entre os brancos, esse número é de apenas 0,9 por 100 mil. Esta estatística sublinha uma realidade de desigualdade que prevalece nas abordagens policiais.

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Comparativo e Evolução da Taxa de Mortalidade em Intervenções Policiais

Em um olhar comparativo, percebe-se uma trajetória alarmante nos últimos dez anos. Só em 2023 houve 6.393 mortes em decorrência de intervenções policiais. Apesar de representar uma leve diminuição em relação ao ano anterior, quando observado longo prazo, esses números indicam um aumento significativo desde 2013, quando as mortes eram consideravelmente mais baixas.

A composição demográfica das vítimas evidencia uma realidade ainda mais grave: 82,7% eram negras e a maioria dessas vítimas tinha entre 12 a 29 anos. Tais estatísticas indicam não apenas uma questão de racial, mas também de idade, impactando majoritariamente jovens negros.

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Impacto na Força Policial

Curiosamente, o Anuário também revela que o impacto das fatalidades não se restringe apenas aos civis, mas também aos próprios membros da força policial. O relatório destaca que 69,7% dos policiais que morreram em serviço em 2023 eram negros, o que também põe em perspectiva as complexas dinâmicas raciais dentro da própria instituição.

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  • Taxa de mortalidade de negros em intervenções policiais: 3,5 por 100 mil.
  • Taxa de mortalidade de brancos em intervenções policiais: 0,9 por 100 mil.
  • Majoritariamente jovens: 71,7% das vítimas possuíam entre 12 a 29 anos.
  • Proporção de policiais negros que morreram: 69,7%.

A continuidade dessas estatísticas resulta em um urgente chamado por maior transparência, treinamentos adequados para a polícia e políticas públicas que ataquem diretamente as raízes da desigualdade racial, buscando um sistema mais justo e igualitário para todos os cidadãos brasileiros.

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