Aumento Alarmante de Internações por Síndrome Respiratória no Brasil. Entenda!
Aumento nas hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil; Fiocruz relata prevalência do VSR e influenza A. Entenda.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou novos dados evidenciando um aumento nas internações causadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. Este crescimento foi principalmente associado aos vírus influenza A e VSR (vírus sincicial respiratório), segundo o boletim InfoGripe.
O estudo analisou as internações registradas de 19 a 25 de maio, consolidando informações até a última segunda-feira (27). A prevalência de casos nas últimas quatro semanas mostra uma dominância marcante do VSR e do influenza A em diversas regiões do país.
Quais são os estados mais afetados pela SRAG?

Numerosos estados brasileiros estão enfrentando uma crescente onda de hospitalizações por SRAG. Entre os mais afetados estão Acre, Amazonas e Maranhão. A pesquisa também destaca um cuidado especial com os dados do Rio Grande do Sul, que podem ter sido impactados pelas recentes inundações na região.
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Compreendendo a distribuição dos vírus causadores de Srag
O InfoGripe aponta que 56% dos casos positivos nas últimas semanas se devem ao vírus sincicial respiratório, enquanto 25,8% são provocados pelo vírus influenza A. Outros patógenos, como COVID-19 e influenza B, também contribuem para o quadro atual, embora em menor escala.
Mortalidade associada à SRAG
As estatísticas de mortalidade revelam um quadro igualmente preocupante. Do total de óbitos por Srag, 66,8% foram devido a complicações com COVID-19 e 22% devido ao influenza A. O VSR, embora menos frequente em termos de mortalidade, também representa uma parcela significativa dos casos.
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Debate sobre as estratégias de prevenção contra a SRAG
- Imunização: Campanhas de vacinação contra os vírus predominantes.
- Medidas De Saúde Pública: Incentivo ao uso de máscaras e higienização das mãos.
- Educação: Aumentar a conscientização sobre os sintomas e a necessidade de procurar assistência médica precocemente.
A Fiocruz enfatiza a importância das medidas preventivas e contínuas observações para controlar a disseminação desses vírus respiratórios. A vigilância constante é crucial para prever e mitigar os efeitos dessas doenças respiratórias graves no sistema de saúde pública.
O aumento das hospitalizações por SRAG é um lembrete doloroso da volatilidade dos vírus respiratórios e da necessidade constante de vigilância e resposta rápida da saúde pública.
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Conclusão
Com o avanço do inverno, as condições se tornam ainda mais propícias para a proliferação de doenças respiratórias. Portanto, a adesão às recomendações de saúde é essencial para proteger as comunidades mais vulneráveis e evitar um aumento ainda maior de casos graves que necessitem de hospitalização.
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