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Alerta! Número de Mortes por Leptospirose Aumenta no Rio Grande do Sul. Saiba mais!

As chuvas no Rio Grande do Sul resultaram em 13 mortes por leptospirose. Confira os detalhes sobre a situação!

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A grave situação epidemiológica da leptospirose no Rio Grande do Sul continua a se intensificar. Segundo a mais recente divulgação feita pela Secretaria de Saúde na última terça-feira, o número de óbitos causados pela doença agora alcança 13. Estas fatalidades estão diretamente associadas às enchentes que têm devastado diversas cidades do estado, elevando drasticamente os riscos de contaminação.

A leptospirose, uma condição infecciosa febril aguda, é provocada pelo contato com águas contaminadas pela urina de roedores e outros animais infectados com a bactéria Leptospira. A porta de entrada do patógeno no corpo humano geralmente ocorre através de feridas abertas na pele ou por meio das mucosas.

Quais são os sintomas da leptospirose?

Rio Grande do Sul Registra 13 Mortes por Leptospirose Devido às Chuvas
Rio Grande do Sul Registra 13 Mortes por Leptospirose Devido às Chuvas. (Fonte: Reprodução Google)

A leptospirose manifesta-se em duas fases. Inicialmente, os sintomas podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores musculares especialmente nas panturrilhas, além de falta de apetite e náuseas. Em casos mais leves, o tratamento pode ser feito de forma ambulatorial. Contudo, os quadros mais severos necessitam de internação emergencial para evitar complicações.

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O que torna a leptospirose uma doença tão grave?

Em sua forma mais severa, a leptospirose pode evoluir para complicações críticas como a Síndrome de Weil, que inclui icterícia (amarelamento da pele e dos olhos), insuficiência renal e hemorragias diversas. Outros sintomas graves envolvem sangramentos pulmonares maciços e até síndrome da angústia respiratória aguda (SARA).

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Como se proteger durante as enchentes?

Para prevenir-se contra a leptospirose, é fundamental evitar o contato direto com águas de inundações contaminadas. Se esse contato for inevitável, recomenda-se o uso de botas e luvas de borracha resistentes. Após a baixa das águas, as áreas afetadas devem ser cuidadosamente limpas e desinfetadas com solução de hipoclorito de sódio a 2,5%, de acordo com as orientações de saúde pública.

É preocupante observar que a falta de infraestrutura adequada para enfrentamento de enchentes e o controle de pragas urbanas são fatores que contribuem para a recorrência de surtos da doença. A conscientização sobre medidas de prevenção e resposta rápida a sintomas da doença são essenciais para evitar mais perdas humanas.

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As autoridades continuam monitorando de perto a situação e investigando outros possíveis casos. Enquanto isso, a população deve permanecer alerta às orientações dos órgãos de saúde e tomar todas as precauções necessárias para proteger a si e aos seus familiares.

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