Inacreditável! Ultraprocessados que Matam 57 Mil por Ano Ficam Fora do Imposto Seletivo – Descubra Por Quê
Análise do impacto da reforma tributária no consumo de ultraprocessados no Brasil, e seu potencial efeito na saúde pública e segurança alimentar. Confira!
Recentemente, especialistas em alimentação saudável manifestaram sua expectativa quanto à inclusão de ultraprocessados na tributação máxima como forma de combate ao seu alto consumo. A relevância deste tema é ampliada pela decisão de isentar com imposto zero diversos alimentos presentes na cesta básica nacional, enquanto se mantêm taxas elevadas para os chamados ‘produtos do pecado’, como bebidas alcoólicas e cigarros.
Este movimento é parte de uma estratégia maior para reformulação fiscal, mas também, uma tentativa de influenciar positivamente os hábitos alimentares da população brasileira. Contudo, a margarina, categorizada entre os ultraprocessados, figura como uma exceção nesse cenário, despertando debates e questionamentos.
Por Que a Tributação de Ultraprocessados É Importante?

Ultraprocessados, conforme definidos cientificamente, são produtos alimentícios que passam por altos níveis de processamento e contêm numerosos adicionais químicos e, geralmente, baixo valor nutritivo. Esses produtos estão diretamente associados a uma lista extensa de problemas de saúde, incluindo diversos tipos de cânceres e doenças cardíacas.
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Os Riscos dos Ultraprocessados à Saúde
Estudos como os publicados pela revista “The BMJ” e “American Journal of Preventive Medicine” ilustram a gravidade da situação. Descobriu-se que o consumo desses alimentos está ligado a um aumento significativo de mortes prematuras e várias condições adversas de saúde, que vão desde transtornos mentais até doenças crônicas como diabetes tipo 2.
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Impacto Social e Econômico da Isenção e Tributação
- Isenção: Alimentos saudáveis como carnes, peixes, leite, ovos, e grãos obtiveram isenção integral, promovendo uma alimentação mais saudável.
- Tributação Reduzida: Produtos como mel natural, sucos naturais sem aditivos e alguns tipos de óleos vegetais receberam redução de imposto, incentivando o seu consumo moderado.
- Tributação Máxima: Bebidas açucaradas, alcoólicas e cigarros, reconhecidos por seus efeitos nocivos à saúde, foram mantidos na faixa de alta tributação.
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O Argumento da Indústria e as Consequências Futuras
A exclusão dos ultraprocessados na nova política tributária foi defendida pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) sob o argumento de que aumentos de impostos sobre qualquer tipo de alimento iriam contrariamente impactar o custo de vida das pessoas. Enquanto isso, entidades de saúde pública, como a ACT Promoção da Saúde, ressaltam uma oportunidade perdida de combater mais diretamente os problemas de saúde pública relacionados à alimentação.
As decisões adotadas e as que estão sendo discutidas no Senado irão moldar o panorama alimentar no Brasil pelos próximos anos. Será uma narrativa de equilíbrio entre proteção à saúde e impacto econômico-social, cujas repercussões afetam a todos, desde o produtor rural até o consumidor final.
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