STF Julgará Recurso do INSS contra Revisão da Vida Toda em Abril – Fique Atento!
Entenda o julgamento do STF sobre a revisão da vida toda pelo INSS e suas implicações para aposentados e pensionistas. Novo julgamento em abril!
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a julgar um recurso do INSS relacionado à revisão da vida toda, um tema de grande relevância para aposentados e pensionistas. Assim, a decisão da corte pode impactar diretamente a forma como os benefícios previdenciários são calculados.
Continue a leitura e saiba mais.
Decisão do STF e a observância da regra de transição

Em uma sessão plenária recente, o STF, por maioria de votos, determinou que a regra de transição previdenciária do artigo 3º da Lei 9.876/99 é de cumprimento obrigatório. Dessa maneira, isso significa que os segurados não têm mais a opção de escolher o regime previdenciário mais vantajoso para o cálculo de suas aposentadorias.
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O referido dispositivo da lei prevê que os beneficiários do INSS até a data de sua edição tenham o cálculo da aposentadoria feito pela média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo desde julho de 1994. Assim, essa decisão revogou a possibilidade de escolha do segurado, principalmente no contexto da revisão da vida toda.
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Possibilidade de escolha do segurado e argumentos contrários
Durante o julgamento, houve divergência entre os ministros. Enquanto alguns, como Alexandre de Moraes, destacaram a importância da norma de transição do fator previdenciário, outros, como Cristiano Zanin, argumentaram contra a interpretação que permitiria exceções à regra de transição.
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Então, Moraes enfatizou que a regra de transição foi criada para beneficiar os segurados que ingressaram no sistema do INSS até a data da publicação da lei de 1999. No entanto, Zanin defendeu que a aplicação do artigo 3º da lei 9.876/99 é necessário, sem exceções, conforme estabelece a Constituição Federal.
Voto do relator e considerações finais
O relator do caso também expressou sua posição sobre o fator previdenciário, argumentando que sua forma de cálculo está alinhada com as grandezas próprias do cálculo atuarial. Dessa maneira, essa decisão do STF terá um impacto significativo no sistema previdenciário brasileiro e nas expectativas dos beneficiários do INSS, especialmente aqueles envolvidos na revisão da vida toda.
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Por fim, aguarda-se agora o desfecho desse julgamento, no dia 03 de abril, que pode redefinir as regras para o cálculo das aposentadorias no país.
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