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Governo amplia lista de REMÉDIOS GRATUITOS para população – Veja lista completa

A seguir você encontrará uma lista de medicamentos que idosos podem pegar gratuitamente, bem como um passo a passo de como pegar.

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O Farmácia Popular do Brasil (PFPB) é um programa do Governo Federal que colabora para oferecer remédios gratuitos usados na Atenção Primária à Saúde. Assim, o programa age em conjunto com farmácias e drogarias particulares.

Além das Unidades Básicas de Saúde e das farmácias da prefeitura, as pessoas podem pegar seus remédios em farmácias que são parceiras do PFPB. Veja a seguir a lista de medicamentos atualizada e como pegar!

Remédios gratuitos do Governo

Entenda como conseguir remédios gratuitos do governo!  (Fonte: Reprodução Google)
Entenda como conseguir remédios gratuitos do governo! (Fonte: Reprodução Google)

O Ministério da Saúde liberou uma nova lista com 22 remédios gratuitos que agora estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para idosos com mais de 60 anos, aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS. Isso significa que esses medicamentos estão incorporados à rede pública do país, podendo ser acessados pela população.

Para garantir esses remédios de graça, basta apresentar seu CPF e a receita médica. É importante lembrar que a receita deve ter a assinatura e o carimbo do médico, e em alguns casos, a prescrição é válida por até 180 dias.

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Lista medicamentos:

  1. Beta-agalsidase para o tratamento da doença de Fabry clássica;
  2. Vacina tetravalente TAK-003 para a prevenção de infecção causada pelo vírus da dengue;
  3. Inibidor de C1 esterase derivado do plasma humano para tratamento de crises de angioedema;
  4. Acetato de icatibanto para o tratamento de crises de angioedema hereditários tipos I e II;
  5. Carfilzomibe no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recidivado;
  6. Cladribina oral para tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente altamente ativa;
  7. Emicizumabe para tratamento profilático de pacientes com hemofilia A, moderada ou grave;
  8. Implante biodegradável de dexametasona para o tratamento do edema macular diabético em maiores de 18 anos;
  9. Pretomanida para o tratamento da tuberculose;
  10. Trikafta para o tratamento de pacientes com fibrose cística com 6 anos de idade ou mais;
  11. Rituximabe para terapia de indução de remissão dos pacientes com diagnóstico recente;
  12. Rituximabe associado à quimioterapia;
  13. Suspensão oral de hidróxido de alumínio na concentração de 60 mg/mL;
  14. Raltegravir 100 mg granulado para profilaxia da transmissão vertical do HIV em crianças;
  15. Dolutegravir 5 mg como tratamento complementar ou substitutivo em crianças de 2 meses a 6 anos de idade com HIV;
  16. Darunavir 800 mg para o tratamento de pessoas vivendo com HIV;
  17. Tafenoquina e teste quantitativo da atividade da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD);
  18. Alfagalsidase para o tratamento da doença de Fabry clássica em pacientes a partir dos sete anos de idade;
  19. Carboximaltose férrica para o tratamento de pacientes com anemia;
  20. Ferripolimaltose para o tratamento de pacientes com anemia;
  21. Mesalazina sachê (2 g) para tratamento de retocolite ulcerativa;
  22. Dapagliflozina para pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2).

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Como ter acesso aos medicamentos gratuitos?

Primeiramente, o idoso precisa estar sendo atendido por um médico do SUS, seguindo todas as orientações para o tratamento da doença. Em seguida, com a receita em mãos, o idoso pode ir até uma farmácia municipal ou unidade de saúde para verificar se o medicamento está disponível.

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Além disso, ao solicitar a medicação, o idoso com mais de 60 anos deve ter consigo os seguintes documentos:

  • Documento oficial com foto
  • CPF
  • Prescrição médica, laudo ou atestado médico

É importante lembrar que a prescrição, laudo ou atestado médico são válidos por 180 dias a partir da emissão e precisam conter as seguintes informações:

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  1. Número de inscrição do médico no CRM
  2. Assinatura e carimbo do médico
  3. Endereço do estabelecimento de saúde
  4. Data de emissão do documento
  5. Nome e endereço residencial do paciente

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