Aposentados do INSS que Recebem Acima do Mínimo não terão AUMENTO REAL

Vai haver aumento real do salário acima do mínimo? Aposentados que recebem mais de um salário mínimo estão ansiosos para saber sobre o reajuste dos seus benefícios do INSS. No entanto, as notícias indicam que o reajuste previsto corresponde apenas à reposição da inflação.

Continue a leitura para saber mais.

A realidade para aposentados que recebem acima do mínimo

A tão aguardada divulgação da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) está marcada para essa semana. 

Dessa forma, o governo federal, que está atento a esse indicador, determinará o reajuste dos benefícios do INSS para aposentados e pensionistas recebem acima de um salário mínimo. Entretanto, as notícias não são tão animadoras quanto os beneficiários gostariam que fossem. 

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Assim, a projeção é que o reajuste fique em torno de 3,4%, representando apenas a reposição das perdas causadas pela inflação, isso resulta em um reajuste sem aumento real. 

A falta de ganho real implica que, mesmo com o reajuste, o poder de compra desses aposentados e pensionistas não terá um acréscimo efetivo.

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Ganho real para quem recebe até um salário mínimo

Enquanto os aposentados que recebem acima do mínimo enfrentam a perspectiva de ausência de ganho real, a situação se mostra diferente para os beneficiários da Previdência Social que estão dentro da faixa do salário mínimo. Este grupo, que inclui também os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), terá um ganho real acima da inflação.

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A notícia é positiva para aqueles que têm seus benefícios atrelados ao salário mínimo. Com um aumento significativo de 6,97%, o novo salário mínimo para 2024 foi estipulado em R$ 1.412. Esse valor foi calculado considerando a inflação acumulada entre dezembro de 2022 e novembro de 2023, de 3,85%, além de três pontos percentuais referentes ao ganho real relacionado à expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2022.

Conclusão

Em resumo, à medida que aguardamos a divulgação oficial do INPC, surge a expectativa de como os Ministérios da Previdência e da Fazenda vão lidar com o reajuste dos benefícios previdenciários. 

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A promessa é que uma portaria conjunta será editada assim que os números forem revelados. No entanto, é fundamental entender que esse reajuste não se limita apenas aos benefícios individuais; ele também impactará as faixas de contribuição e o teto do INSS, atualmente estabelecido em R$ 7.507,49.

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