URGENTE: Proposta de Indenização Ambiental de Bilhões Após Desastre – Leia mais
O governo brasileiro cobra R$ 109 bilhões como indenização pelo devastador rompimento da barragem de Mariana
O cenário das negociações entre as empresas mineradoras e o governo brasileiro ganhou um novo capítulo em busca de solucionar o devastador impacto do rompimento da barragem em Mariana, ocorrido em 2015. A União, junto aos governos de Minas Gerais e Espírito Santo, propôs um montante de R$ 109 bilhões como indenização pelos danos causados, uma revisão após rejeitar uma oferta anterior de R$ 72 bilhões das empresas envolvidas.
Esta proposta surge como uma tentativa de conciliação após um caminho jurídico extenso e complexo, mediado pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6). Entretanto, a demanda inicial do governo era ainda maior, chegando a R$ 126 bilhões, sugerindo que, mesmo com a redução, o valor ainda é significativo para enfrentar os danos e as necessidades de reparação. A sede por justiça e reparação se mantém intensa, quase oito anos após a tragédia.
O que envolve a nova proposta de indenização?

Diante de um cenário onde milhões foram afetados, o montante proposto visa a implementação de ações reparadoras e compensatórias, com forte foco em recuperação ambiental e socioeconômica nas áreas atingidas. A discussão ocorre em um contexto em que as autoridades enfatizam a necessidade de um começo ágil dos projetos de restauração, respeitando os direitos das comunidades devastadas.
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O que foi a tragédia de Mariana?
O desastre de Mariana é marcado como o maior desastre ambiental do setor de mineração no Brasil. O rompimento da barragem de Fundão liberou aproximadamente 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério, impactando drasticamente rios e ecossistemas, além de resultar na perda de 19 vidas e na destruição de comunidades inteiras. Este evento não apenas chocou o país, mas também provocou uma reflexão global sobre práticas de segurança e regulamentações ambientais na indúria de mineração.
Repercussões e Medidas Futuras
- Reconstrução das comunidades: iniciativas para reconstruir as áreas mais afetadas continuam a ser urgentes.
- Indenizações: embora já tenham sido realizados alguns pagamentos, o debate sobre o montante adequado e a abrangência das indenizações continua.
- Medidas preventivas: estudam-se novas regulações para evitar futuros desastres similares.
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A expectativa é que esta recente proposta de R$ 109 bilhões possa finalmente levar à uma reparação justa e suficiente, assegurando que a tragédia de Mariana não seja esquecida, e que lições sejam efetivamente aprendidas e implementadas em políticas e práticas mineradoras, resguardando tanto o meio ambiente quanto as comunidades envolvidas.
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