URGENTE: Plataforma de universidade dos EUA mostra que temperatura do Brasil vai aumentar muito! Confira
O futuro do clima em Brasília: temperaturas mais altas e seca. Ações para combater as mudanças climáticas e se adaptar às novas condições. Confira
Daqui a 60 anos, o inverno em Brasília será 4,4ºC mais quente e 23,3% mais seco, de acordo com a plataforma Future Urban Climates, criada pelo Centro de Ciências Ambientais da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. O cenário, que preocupa moradores e especialistas, ilustra o impacto das mudanças climáticas na capital federal.
Além das projeções para o inverno, o verão no Distrito Federal terá temperaturas 6ºC mais altas e a umidade relativa do ar deve cair 19,2% em comparação aos índices recentes. Estas mudanças podem ter impactos profundos não só no meio ambiente, mas também na qualidade de vida da população, aumentando a incidência de doenças respiratórias e outros problemas de saúde.
O que a plataforma Future Urban Climates revela sobre o clima em Brasília?
A plataforma Future Urban Climates faz uso de cálculos específicos para responder à pergunta: “Se eu quisesse experimentar o melhor exemplo de como o clima da minha cidade deve ser no futuro, para onde devo ir?” No caso de Brasília, a resposta é semelhante ao clima atual de Rondonópolis, em Mato Grosso, conhecida por suas altas temperaturas.
De acordo com o professor Rafael Rodrigues da Franca, do Departamento de Geografia da Universidade de Brasília (UnB), a plataforma realiza projeções futuras com base em dados históricos recentes. “Se aumentou ‘X’ nos últimos anos, vai aumentar tantos por cento nos próximos anos. É uma regra de três simples. Estamos vendo o aumento das temperaturas no mundo inteiro, e em Brasília não será diferente”, comenta o professor.
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Por que o clima está mudando?
A plataforma deixa claro que não há correspondências climáticas perfeitas. Isso significa que muitas cidades podem experimentar climas futuros diferentes de qualquer coisa que esteja presente hoje na Terra, especialmente se as emissões de gases de efeito estufa não forem reduzidas. De acordo com o estudo, “muitas cidades podem ter um clima futuro diferente de tudo o que está presente na Terra hoje”.
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Como podemos combater as mudanças climáticas?
O professor Rafael Rodrigues da Franca explica que as projeções de aumento de temperatura são difíceis de reverter, mas não impossíveis de mitigar. Ele destaca várias ações importantes que podem reduzir a emissão de gases de efeito estufa e ajudar a combater as mudanças climáticas:
- Energia solar: Investir em painéis solares para gerar eletricidade de forma sustentável.
- Energia eólica: Utilizar a força do vento como fonte de energia limpa.
- Biocombustível: Adotar combustíveis produzidos a partir de biomassa como alternativa aos combustíveis fósseis.
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Quais são as medidas adicionais necessárias?
Além da troca de fontes energéticas, outras ações são essenciais para combater as mudanças climáticas:
- Controlar o desmatamento: Evitar a destruição das florestas que são essenciais para absorver o dióxido de carbono.
- Melhorar a fiscalização do meio ambiente: Garantir que as leis ambientais sejam cumpridas.
- Criar leis mais duras: Implementar regulamentos mais rigorosos para a emissão de poluentes.
Mesmo com essas medidas, a Terra continuará a experimentar um aumento de temperatura por algumas décadas. De acordo com o professor Franca, “mesmo que parássemos todas as emissões agora, um impacto significativo nas temperaturas só seria observado daqui a 100 anos”.
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O que fazer para se adaptar às mudanças?
Além de mitigar os efeitos das mudanças climáticas, é vital que as cidades se preparem para se adaptar a esses novos cenários climáticos. Moradores de Brasília, por exemplo, precisam se adaptar a verões mais quentes e invernos mais secos. Essas medidas incluem:
- Aprimoramento da infraestrutura urbana para suportar temperaturas extremas.
- Desenvolvimento de sistemas de alerta precoce para ondas de calor.
- Campanhas de conscientização para evitar incêndios florestais durante períodos secos.
Por fim, entender e combater as mudanças climáticas é responsabilidade de todos. Somente com um esforço coletivo, é possível amenizar os impactos negativos desse fenômeno e garantir um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
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