URGENTE: OEA Contesta Resultados das Eleições na Venezuela!
Organização dos Estados Americanos (OEA) expressou sérias dúvidas sobre a legitimidade dos resultados.
Em relatório divulgado recentemente, a Organização dos Estados Americanos (OEA) expressou sérias dúvidas sobre a legitimidade dos resultados das eleições presidenciais na Venezuela, realizadas no domingo, 28 de julho de 2024. O documento levanta uma série de questões sobre a transparência e a integridade do processo eleitoral no país.
Divulgação Incompleta dos Resultados
Um dos principais pontos de preocupação destacados pela OEA foi a demora na divulgação dos resultados, apesar do uso de urnas eletrônicas. Mais de seis horas após o encerramento da votação, o Centro Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Nicolás Maduro como vencedor, com 51,2% dos votos. Entretanto, não forneceu detalhes das tabelas processadas, nem publicou a ata oficial, oferecendo apenas porcentagens agregadas de votos, o que levantou suspeitas de erros aritméticos.
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Quais são os Indícios de Irregularidades?
O relatório da OEA cita diversos relatos de “ilegalidades, vícios e más práticas”. Entre eles, destaca-se a suposta utilização de um esquema repressivo pelo regime venezuelano para distorcer os resultados eleitorais. Foi mencionado que o CNE, uma instituição comandada por um aliado do governo, não apresentou dados que comprovem os números anunciados, contribuindo para aumentar as desconfianças sobre a veracidade do pleito.
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Reação da Oposição
A oposição venezuelana não aceitou os resultados divulgados pelo CNE. Edmundo González, o principal candidato oposicionista, que obteve 44% dos votos de acordo com a Justiça eleitoral do país, contestou o resultado e acusou o CNE de fraude. María Corina Machado, uma das líderes oposicionistas, revelou ter tido acesso a 73% das atas eleitorais, que, segundo ela, indicariam uma vitória de González.
Países da América Latina Exigem Revisão
Em resposta ao relatório da OEA e às alegações da oposição venezuelana, vários países latino-americanos, incluindo Brasil, México e Colômbia, manifestaram profunda preocupação com o processo eleitoral na Venezuela. Em uma carta conjunta, esses países exigiram uma revisão completa dos resultados, com a presença de observadores eleitorais independentes, para garantir o respeito à vontade do povo venezuelano.
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Cobranças à Venezuela
Nesta terça-feira, espera-se que Brasil, México e Colômbia divulguem uma declaração conjunta, pressionando o governo venezuelano a publicar as atas eleitorais. Essas nações buscam uma transparência maior para assegurar que o resultado das eleições reflita fielmente a vontade dos eleitores.
Em suma. a situação na Venezuela continua tensa e os desdobramentos dos próximos dias serão cruciais para determinar o futuro político do país. Observadores internacionais e a comunidade latino-americana estão de olho no desenrolar dos acontecimentos, aguardando passos concretos que possam restaurar a confiança no processo eleitoral venezuelano.
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