Urgente! Nego Di é Transferido para Penitenciária de Canoas, no Rio Grande do Sul – Saiba Mais
A polícia estima que o prejuízo causado às 370 vítimas identificadas ultrapassa significativamente os R$ 5 milhões
O comediante e influenciador digital, Nego Di, conhecido por suas atividades nas redes sociais, enfrenta um período turbulento em sua carreira após ser preso sob a acusação de envolvimento em um esquema de estelionato. O humorista foi detido preventivamente em Santa Catarina e posteriormente transferido para a Penitenciária Estadual de Canoas, situada na região metropolitana de Porto Alegre.
Conforme repassado por seu advogado, Nego Di estava no Palácio da Polícia na capital gaúcha e foi encaminhado à penitenciária após a formalização de sua custódia. A viagem entre as duas localizações demandou aproximadamente 30 minutos, cobrindo cerca de 26 quilômetros. Ainda há pendências no caso, como a localização de um suposto sócio, Anderson Boneti, que permanece foragido segundo as investigações policiais.
Como foi Descoberto o Esquema de Estelionato?

Segundo informações divulgadas, o esquema comandado por Nego Di envolvia a venda de eletrônicos e outros produtos a preços muito abaixo do mercado, prometendo a entrega que, em muitos casos, nunca ocorria. O influenciador declarava nas redes sociais ter sido contratado apenas para a divulgação dos produtos, negando, posteriormente, ser o responsável pelo envio dos mesmos.
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Quais as Principais Evidências Contra Nego Di?
O golpe ganhou contornos mais claros quando as autoridades quebraram o sigilo bancário de Nego Di, revelando a entrada repentina de mais de R$ 300 mil em sua conta bancária. Estes valores altos e suas incongruências com as atividades comerciais normais levantaram suspeitas, configurando o que a polícia descreveu como um plano para enganar os compradores.
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Estratégias Usadas no Golpe
Para atrair e convencer as vítimas, Nego Di utilizou táticas como a comercialização inicial e entrega de alguns aparelhos, aumentando a credibilidade do esquema. Este método prévio servia como prova da aparente idoneidade do negócio, para apenas então inflacionar a escala do golpe com a promessa de preços acessíveis e um alcance maior de produtos, que nunca eram entregues no prazo estipulado, se é que chegavam a ser enviados.
A polícia estima que o prejuízo causado às 370 vítimas identificadas ultrapassa significativamente os R$ 5 milhões, mostrando a extensão e a gravidade do caso. Diversos bens foram apreendidos, incluindo carros de luxo e equipamentos eletrônicos que supostamente seriam vendidos através do esquema fraudulento.
Em suma, enquanto a defesa de Nego Di busca sua liberação via Habeas Corpus, fundamentando-se no fato de ele possuir residência fixa e ser réu primário, a comunidade aguarda mais desenvolvimentos no caso, especialmente em relação às medidas judiciarias subsequentes e os resultados das investigações em andamento.
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