Redução Inédita: Empréstimo consignado do INSS tem menor taxa de juros da história! Confira
Descubra como a nova queda na taxa de juros do empréstimo consignado do INSS afetará os beneficiários.
Novo teto para Empréstimo consignado do INSS pega os beneficiários de surpresa e deixa bancos apreensivos. Afinal, o que traz economia e melhores oportunidades de negócio para os segurados, pode não ser vantajoso para as instituições financeiras. Acompanhe e veja qual a nova taxa de juros do consignado. Boa leitura!
Nova taxa de juros do Empréstimo consignado do INSS
No último dia 11, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou uma nova redução na taxa de juros do empréstimo consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A taxa, que é descontada diretamente no benefício do aposentado ou pensionista, passará de 1,80% ao mês para 1,76%.
Mudança também para o cartão de crédito consignado
A mudança também afeta as contratações feitas através do cartão de crédito consignado. Neste caso, a taxa atual que é de 2,67% ao mês ajusta-se para 2,61% ao mês.
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Quando a nova taxa entra em vigor?
A aplicação da nova taxa efetiva-se no prazo de oito dias úteis após a sua publicação no Diário Oficial da União. Segundo informações, o prazo habitual seria de cinco dias úteis, mas um pedido específico dos bancos ampliou este tempo.
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Motivo para a redução do teto
A argumentação para a redução dessas taxas está atrelada à queda na taxa Selic, que é regulamentada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Afinal, a ideia do governo é que o teto para o consignado acompanhe proporcionalmente o movimento de baixa na taxa básica de juros da economia.
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Resistência por parte dos bancos
O setor bancário, por outro lado, resiste a este movimento de redução. Afinal, para eles, a Selic não é um fator que influencia o custo de captação dos recursos para a modalidade de empréstimo consignado. O que importa, segundo eles, é a variação dos juros futuros, cujo vencimento está previsto para daqui dois anos.
Diante da situação, os bancos propuseram ao CNPS uma discussão mais aprofundada sobre o tema, possivelmente com a participação do Banco Central e do Ministério da Fazenda. O intuito é avaliar a metodologia que usa-se para a definição do teto de juros do consignado.
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Na visão dos bancos, os juros futuros já incorporam as previsões de quedas da Selic para este ano. Portanto, novas reduções no teto do empréstimo consignado apertariam ainda mais a margem de lucro dessas instituições e poderiam levar à redução na oferta do produto.
Entendimento sobre a nova modalidade
Com a nova modalidade, o aposentado ou pensionista que optar por um empréstimo consignado terá um desconto de 1,76% no valor total da operação, taxa inferior ao percentual anterior, que era de 1,80%. Para os que optarem por contratar o serviço por meio do cartão de crédito consignado, a taxa será de 2,61% ao mês.
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