Presidente Lula divulga redução na taxa de juros de empréstimo – Veja a ótima notícia

Governo aprova nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado INSS. Confira!

Por Paola Patrício Publicado em 28 abr, 2024

O Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) aprovou uma significativa redução na taxa de juro no empréstimo consignado de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa decisão histórica, aprovada por 14 votos a 1, estabeleceu o novo teto de juros.

Essa é a sétima redução consecutiva do consignado. Isso deixa as negociações de empréstimos mais vantajosas para os segurados do INSS. Confira mais sobre a redução na taxa de juro no empréstimo consignado.

Impacto Positivo na redução na taxa de juro no empréstimo consignado

Notas de 100 e 50 reais. Na foto está escrito 'empréstimo consignado' para representar a redução na taxa de juro no empréstimo consignado — Nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado impacta negociação de crédito (Fonte: Edição / Diário Oficial Nottícias)

A nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado deixou a porcentagem em 1,68% ao mês. Portanto, representando uma diminuição de 0,04 ponto percentual em relação ao limite anterior de 1,72% ao mês, em vigor desde fevereiro deste ano.

Além da redução para o crédito consignado, o teto dos juros para o cartão de crédito consignado também foi reduzido, passando de 2,55% para 2,49% ao mês. Essa medida reflete uma política contínua de redução dos juros nessa modalidade, que vem sendo implementada desde o início do governo Lula.

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Com a entrada em vigor das novas taxas, oito dias após a publicação da instrução normativa no Diário Oficial da União, os beneficiários do INSS poderão se beneficiar dessas taxas mais baixas.

Justificativa e Contexto da redução na taxa de juro no empréstimo consignado

A redução na taxa de juro no empréstimo consignado está diretamente relacionada ao corte de 0,5 ponto percentual na Taxa Selic, os juros básicos da economia. Desde março, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central vem reduzindo a Selic de 11,25% para 10,75% ao ano.

Essa redução foi acompanhada de perto pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que propôs as reduções no teto do consignado à medida que os juros baixavam.

Resistência e Desafios com os Bancos

No entanto, a decisão de reduzir os juros enfrentou resistência por parte dos bancos. Afinal, argumentaram sobre o descompasso entre as taxas do consignado e a realidade do mercado financeiro.

Em fevereiro, as instituições financeiras conseguiram aprovar um dispositivo que utilizava a taxa do Depósito Interbancário (DI) como referência para o crédito consignado. Com a imposição da nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado, os bancos oficiais terão que ajustar suas taxas para continuar oferecendo o crédito consignado.

Adequação dos Bancos a nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado

Atualmente, bancos como o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal cobram taxas acima do novo limite. Portanto, os obrigará a reduzir suas taxas para se adequarem às novas regulamentações.

A suspensão da oferta de crédito consignado por parte dessas instituições reflete a necessidade de ajustes para cumprir as novas diretrizes estabelecidas pelo CNPS.

Histórico de Disputas e Resolução de Conflitos

A definição do limite de juros para o crédito consignado do INSS tem sido uma questão de debate entre os ministérios da Previdência Social e da Fazenda. No entanto, com a nova redução na taxa de juro no empréstimo consignado, o limite passa a ser de 1,68% ao mês.

Essa queda está alinhada com a diminuição na taxa Selic e visando oferecer condições mais favoráveis para os aposentados e pensionistas do INSS. Esse progresso representa um passo significativo na busca por políticas financeiras mais inclusivas e acessíveis para todos os brasileiros.