Rede criminosa de cigarros eletrônicos é desarticulada por Polícia e Anvisa
Descubra como a operação revelou fraudes fiscais, lavagem de dinheiro e envolvimento de 11 suspeitos e 16 pontos de venda ilegais. Leia mais e entenda o impacto dessa ação na luta contra o comércio ilegal no Brasil
No início da manhã desta terça-feira, uma ampla força-tarefa envolvendo a Polícia Federal e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mobilizou-se em um esforço concentrado para desmantelar uma rede de comercialização ilegal. Denominada “Operação Vapor Digital”, essa ação visa atacar diretamente o contrabando e outras práticas criminosas relacionadas aos cigarros eletrônicos em Manaus.
A operação foi desencadeada após investigações iniciadas em fevereiro deste ano, decorrentes de várias ações de apreensão realizadas pela Receita Federal. Estes eventos trouxeram à luz uma complexa trama envolvendo não só o comércio ilegal de cigarros eletrônicos, mas também a utilização de documentos falsos e a prática de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Quais crimes estão sendo investigados?

A “Operação Vapor Digital” detectou mais de 7,5 mil unidades de cigarros eletrônicos inicialmente destinados a distribuidores em Manaus. Além disso, fraudulentamente, foram usadas notas fiscais de capas de celulares para encobrir a entrada dos produtos na cidade, uma clara tentativa de enganar as autoridades fiscais.
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A rede do crime e a resposta das autoridades
As investigações avançadas identificaram 11 suspeitos e 16 pontos de venda, sendo a maioria tabacarias. Notou-se também que grande quantidade de dinheiro foi movimentada em espécie por proprietários desses estabelecimentos em um intervalo muito curto de tempo, elevando as suspeitas de atividades ilícitas.
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Impacto das medidas cautelares e ações da PF e Anvisa
Como parte das medidas impostas, foram expedidos 27 mandados de busca e apreensão em locais estratégicos. Além disso, medidas judiciais incluíram a suspensão das atividades econômicas dos estabelecimentos envolvidos e dos perfis de redes sociais utilizados para promover esses produtos ilícitos. A “Operação Vapor Digital” mobilizou 110 agentes da Polícia Federal e 60 servidores da Receita Federal.
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O engajamento nessa operação reflete um esforço contínuo e rigoroso das autoridades brasileiras em cumprir a legislação vigente. Desde 2009, o Brasil proíbe a fabricação, importação, comercialização e distribuição de cigarros eletrônicos, uma norma reiterada pela diretoria colegiada da Anvisa em decisões recentes. Essa proibição estende-se a qualquer forma de importação desses itens, mesmo para uso pessoal, garantindo um controle mais efetivo sobre produtos potencialmente nocivos à saúde pública.
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Essa ação intensiva não apenas visa a retirada de produtos ilegais do mercado, mas também aspira a rastrear o destino dos recursos obtidos por meio dessa cadeia de comércio ilegal, entendendo melhor as dinâmicas e conexões desse mercado clandestino.
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