PIS/PASEP: Antecipação de R$ 30 Bilhões em Pagamentos, Veja quem Recebe!
A proposta de antecipar o Abono Salarial PIS/PASEP para 2025 vem em um momento de recuperação econômica, onde muitas famílias ainda sentem os impactos . financeiros deixados pela pandemia de COVID-19. Confira
Em uma recente movimentação do Tribunal de Contas da União (TCU), a antecipação dos pagamentos do Abono Salarial PIS/PASEP para 2025 está sendo considerada. Este desenvolvimento pode fazer a diferença na vida financeira de aproximadamente 24 milhões de brasileiros, proporcionando-lhes um alívio financeiro antecipadamente.
Este benefício é destinado aos trabalhadores que seguem as normativas que definem o “ano-base”, ou seja, o período de tempo que os trabalhadores devem ter sido empregados para se tornarem elegíveis ao abono.
O que é o ano-base para o Abono Salarial?
O “ano-base” é um termo técnico usado para descrever o período em que o trabalhador deve ter sido efetivamente empregado para ganhar o direito ao Abono Salarial no ano seguinte. Para os pagamentos de 2025, esse ano-base é 2024. Esse período é crucial para determinar a elegibilidade ao benefício.
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Requisitos para a elegibilidade com base no ano de 2024:
- Ter trabalhado pelo menos 30 dias com carteira assinada.
- Está inscrito no PIS ou PASEP há, minimamente, cinco anos.
- A média salarial mensal não deve ultrapassar dois salários mínimos.
- As informações do trabalhador devem estar atualizadas na RAIS ou no eSocial.
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Por que considerar a antecipação dos pagamentos?
A proposta de antecipar o Abono Salarial PIS/PASEP para 2025 vem em um momento de recuperação econômica, onde muitas famílias ainda sentem os impactos financeiros deixados pela pandemia de COVID-19. Antecipar esse benefício poderia ajudar milhões de trabalhadores a equilibrarem seus orçamentos mais rapidamente, especialmente em um contexto em que muitos enfrentam desafios econômicos significativos.
Impactos da pandemia no calendário de pagamentos
Historicamente, o Abono Salarial do PIS/PASEP deveria ser pago regularmente, porém, com a chegada da pandemia de COVID-19 no ano de 2020, o governo brasileiro decidiu adiar esses pagamentos. Inicialmente programado para 2021, o pagamento foi postergado para 2022, impactando diretamente milhões de trabalhadores que contavam com esse recurso.
O atraso contínuo gerou uma cadeia de adiamentos que se estendeu pelos anos seguintes, agravando a situação financeira de muitos trabalhadores. A proposta do TCU vem como uma resposta a essas adversidades, procurando realinhar o calendário de pagamentos às necessidades atuais dos trabalhadores brasileiros.
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Qual o desafio fiscal dessa antecipação?
Apesar de ser uma medida benéfica para trabalhadores, a antecipação dos pagamentos do PIS/Pasep para o ano seguinte ao ano-base traz desafios, especialmente no que diz respeito ao impacto fiscal. Estima-se um possível aumento de custos na faixa de R$ 30 bilhões, um peso significativo para o orçamento do governo, que já está comprometido com outras áreas essenciais como saúde e educação.
Este cenário torna crucial um planejamento cuidadoso e uma avaliação criteriosa por parte do governo, para garantir que a antecipação do Abono Salarial não apenas alivie o buraco no bolso dos trabalhadores mas também seja sustentável a longo prazo para as finanças públicas do país.
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