Pedestres esperam no semáforo por quase 7 minutos e tem apenas 6 segundos para atravessar a rua em SP, Saiba mais
Uma questão de vida ou morte que precisa ser abordada urgentemente!
No coração da Zona Sul de São Paulo, especificamente na Praça Roberto Gomes Pedrosa, uma situação preocupa quem precisa se locomover a pé: o tempo estipulado para a travessia de pedestres nos semáforos é alarmantemente curto, trazendo à tona a questão da segurança e prioridade ao pedestre na mobilidade urbana da cidade.
Em uma recente investigação realizada pela TV Globo numa manhã de segunda-feira, foi observado que os pedestres enfrentam uma espera de quase 7 minutos para poder atravessar, dispondo de meros 6 segundos para cruzar uma das vias mais movimentadas do bairro Morumbi. Esse cenário expõe não apenas a ineficiência dos sistemas semafóricos, mas também uma possível negligência com a segurança do pedestre.
Qual é o tempo de travessia adequado para pedestres?
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma seguir os parâmetros do manual brasileiro de sinalização de trânsito e menciona o programa “Pedestre Seguro”, que supostamente ampliou o tempo de travessia em várias regiões da metrópole. No entanto, a realidade observada pela reportagem e os dados de pesquisas indicam inconsistências nessas afirmações.
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Impacto dos Tempos Semafóricos na Segurança do Pedestre
Uma análise realizada por um instituto em 21 cidades do país identificou que o tempo médio de espera para os pedestres é de aproximadamente 2 minutos e 11 segundos, com um período de travessia não ultrapassando os 7 segundos na maioria dos casos. A especialista em mobilidade urbana, Silvia Stuchi, criticou esses tempos determinados, referindo-se ao Estatuto do Pedestre, que propõe considerar velocidades mais baixas para diferentes grupos demográficos, como crianças e pessoas com deficiência, para promover uma travessia mais inclusiva e segura.
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A Legislação e os Direitos dos Pedestres
O Estatuto do Pedestre da cidade de São Paulo, estabelecido pela lei nº 16.673, de 13 de junho de 2017, garante uma série de direitos destinados a promover a segurança e a eficiência da travessia para pedestres. Entre eles, destacam-se a existência de faixas bem sinalizadas e iluminadas, bem como semáforos equipados com temporizadores numéricos visíveis e sinal sonoro quando necessário. Essas medidas visam garantir que todos, especialmente aqueles com mobilidade reduzida, possam atravessar as vias com segurança e tranquilidade.
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É fundamental que a cidade de São Paulo continue a reavaliar e adaptar seus sistemas de tráfego e mobilidade urbana para realmente priorizar o pedestre, conforme dita a política nacional de mobilidade urbana. A conscientização sobre a importância da segurança do pedestre precisa ser aumentada para que alterações significativas e efetivas sejam realizadas em prol de uma cidade verdadeiramente acessível e segura para todos.
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O problema identificado na Praça Roberto Gomes Pedrosa é um reflexo de um desafio maior enfrentado pelos pedestres em toda a cidade, onde os direitos e a segurança desta população devem ser sempre a prioridade máxima.
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