PEC 45/2023 propõe criminalização de drogas – saiba como vai funcionar!
Veja agora todos os detalhes sobre a proposta e como ela pode influenciar a legislação brasileira
Na recente discussão política nacional, os olhos estão voltados para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2023, que propõe a criminalização da posse ou porte de qualquer quantidade de drogas. Essa formulação, que será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, trouxe ao cenário um debate acirrado entre especialistas, políticos e a sociedade.
Após sua passagem e aprovação no Senado no último dia 16 de abril, com um placar firmemente positivo, a proposta segue para a Câmara, onde será cuidadosamente avaliada nas próximas sessões. A intenção é ajustar a legislação vigente frente às novas perspectivas em relação ao porte e consumo de drogas no Brasil.
Qual é o foco da PEC 45/2023? Por que agora?

A PEC 45/2023 foi catalisada por reações ao movimento de descriminalização de drogas, especificamente a maconham, que vem sendo debatido há anos no Supremo Tribunal Federal (STF). Com sua possível aprovação, qualquer pessoa que for flagrada com drogas, independentemente da quantidade, poderá ser incriminada, salvo determinações judiciais que differentiate o traficante do usuário.
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O Relatório do Deputado Ricardo Salles: O que Esperar?
Crucial para o debate, o posicionamento do deputado Ricardo Salles, indicado como relator, é aguardado com expectativa. Seu relatório poderá influenciar diretamente na decisão final da CCJ e, posteriormente, do plenário da Câmara.
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Visão Contra a Descriminalização: Argumentos e Implicações
Defensores da proposta argumentam que a descriminalização pode levar a um aumento nos problemas de saúde pública e na segurança. Eles apontam a falta de infraestrutura para adequadamente tratar e reintegrar usuários, além de enfatizar os riscos para crianças e adolescentes expostos às drogas.
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Entretanto, a Human Rights Watch e outros grupos de direitos humanos consideram essa medida um retrocesso. Eles defendem que o Brasil deveria seguir o exemplo de outros países que adotam políticas de descriminalização focadas em tratamento de saúde e prevenção. Andrea Carvalho, pesquisadora da HRW, destaca que penalizar usuários sem propor melhorias substanciais nas políticas de saúde é um passo equivocado.
Desdobramentos Futuros: O Debate Continua
Independentemente do resultado na CCJ e no plenário, o tema da criminalização de drogas deverá continuar a ser um tópico de forte debate no Brasil. As próximas sessões prometem reacender discussões sobre como combater eficazmente os problemas ligados ao uso de drogas sem desconsiderar os direitos humanos e a reintegração social.
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Portanto, os próximos passos no Congresso Nacional e as respostas que surgirão dessas deliberações são essenciais para definir não apenas o futuro da legislação sobre drogas, mas também o tratamento e a políticas públicas associadas ao tema em todo o país.
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