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PAGAMENTO DE R$ 600 EM SETEMBRO – Consulte as datas de pagamento de benefício do Governo

O calendário do Bolsa Família em setembro já está disponível, e os beneficiários devem consultá-lo para garantir o acesso aos pagamentos de maneira correta.

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O calendário do Bolsa Família em setembro já está disponível, e os beneficiários devem consultá-lo para garantir o acesso aos pagamentos de maneira correta. Famílias com crianças e adolescentes também recebem valores extras, conforme detalhado a seguir, o que pode ser um auxílio importante para cobrir despesas com alimentação, educação e saúde. Abaixo, veja todos os detalhes sobre o valor do benefício, quem pode recebê-lo e como efetuar o saque do Bolsa Família.

Quando acontecem os pagamentos de setembro?

O calendário do Bolsa Família para setembro está organizado para facilitar o acesso ao benefício de acordo com o final do NIS de cada beneficiário. Essa estratégia de escalonamento é utilizada para evitar filas e aglomerações nos locais de pagamento, além de garantir que todos recebam dentro do prazo. Os primeiros a receber são aqueles cujo NIS termina em 1, e os últimos são os com NIS final 0, que receberão no dia 30 de setembro. A seguir, confira as datas exatas para cada grupo.

Veja o calendário abaixo:

Calendário do Bolsa Família. (Fonte: Edição/Jornal JF)
Calendário do Bolsa Família. (Fonte: Edição/Jornal JF)

Os valores podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, onde o beneficiário pode realizar pagamentos e saques sem precisar ir a uma agência. Além disso, quem preferir pode fazer saques em terminais de autoatendimento, lotéricas ou correspondentes bancários. O calendário do Bolsa Família em setembro é uma referência importante para garantir que o beneficiário organize o seu orçamento familiar.

Quem pode receber o Bolsa Família?

Para ter direito ao Bolsa Família, é necessário que a renda mensal da família seja de até R$ 218 por pessoa. Isso significa que o valor total recebido pela família deve ser dividido pelo número de integrantes, e se esse resultado for igual ou inferior a R$ 218, a família está apta a receber o benefício. Este programa é voltado para famílias de baixa renda, que muitas vezes dependem desse valor para suprir necessidades básicas, como alimentação, saúde e moradia.

Além da renda, o governo estabelece algumas condições para que as famílias continuem recebendo o benefício. Entre elas está a obrigatoriedade de manter crianças e adolescentes na escola, assegurando a continuidade dos estudos, o que é um ponto importante para o desenvolvimento e o futuro desses jovens. Além disso, gestantes devem realizar o acompanhamento pré-natal.

As carteiras de vacinação das crianças também precisam estar em dia, assegurando a proteção contra doenças.

Como realizar o cadastro e sacar o benefício?

Para se cadastrar no Bolsa Família, é preciso que a família esteja inscrita no Cadastro Único (CadÚnico), que reúne dados de famílias de baixa renda em todo o Brasil. O CadÚnico é utilizado pelo governo para identificar e atender as necessidades dessas famílias, permitindo a inclusão em diversos programas sociais, como o Bolsa Família. O cadastro pode ser feito nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) das prefeituras, onde um assistente social ajuda a realizar o processo.

No entanto, estar inscrito no CadÚnico não garante a entrada automática no programa. A inscrição serve como uma etapa preliminar para que a avaliação seja feita, considerando as condições socioeconômicas da família. Caso aprovada, a família começará a receber o benefício de acordo com o calendário do Bolsa Família.

Para sacar o valor, o beneficiário pode usar o aplicativo Caixa Tem, que permite a movimentação de valores de forma simples e rápida. Com o Caixa Tem, é possível realizar compras em estabelecimentos comerciais através do cartão de débito virtual e também fazer saques em terminais de autoatendimento ou nas lotéricas.

Valores extras para quem tem crianças e adolescentes

Além do valor base de R$ 600, o Bolsa Família também oferece acréscimos dependendo da composição familiar. Famílias que possuem crianças de até 6 anos recebem um valor extra de R$ 150 por criança. Esse adicional é essencial para ajudar nas despesas com alimentação e saúde, considerando as necessidades específicas de crianças nessa faixa etária. Para famílias que têm crianças entre 7 e 11 anos ou adolescentes entre 12 e 18 anos, o acréscimo é de R$ 50 por integrante. O mesmo valor extra é destinado a famílias com gestantes e lactantes.

Esses valores extras foram criados para proporcionar um suporte maior às famílias que precisam garantir uma alimentação balanceada e cuidar da saúde de seus filhos, além de incentivar a permanência das crianças e adolescentes na escola. O programa, assim, não apenas auxilia financeiramente, mas também promove o desenvolvimento social dessas famílias.