Nova Esperança Contra Alzheimer: Estudo Brasileiro Faz Novas Descobertas Sobre a Doença
Pesquisadores descobriram uma molécula que pode proteger o cérebro do Alzheimer. Veja a evolução do estudo
O estudo recente realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) trouxe uma luz no combate ao Alzheimer, uma das doenças que mais preocupa a população envelhecida global. O foco da pesquisa é uma molécula, identificada como LASSBio-1911, que evidenciou potencial em preservar funções cerebrais em testes preliminares.
Na pesquisa publicada na British Journal of Pharmacology, modelos animais, mais especificamente camundongos, foram utilizados para avaliar os efeitos da molécula. Os animais foram divididos em dois grupos, em que um recebeu a substância causadora dos sintomas do Alzheimer e o outro, além desta substância, foi tratado com a molécula LASSBio-1911.
Qual o impacto da molécula LASSBio-1911 no cérebro?
O resultado dos testes mostrou uma diferença significativa na capacidade de memória entre os dois grupos de camundongos. Enquanto o grupo que não recebeu a molécula tinha dificuldades em lembrar de objetos previamente apresentados, o grupo tratado demonstrou capacidade de lembrar e reconhecer as alterações no ambiente de teste. Essa capacidade está relacionada à atuação da molécula nos astrócitos, células essenciais para a nutrição e suporte dos neurônios.
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O que são demências e como elas afetam o cérebro?
As demências representam um grupo de doenças que causam a perda gradual da função cognitiva. O Alzheimer, tema central dessa pesquisa, é a forma mais comum de demência. No entanto, existem outras variações como a demência vascular, geralmente causada por AVCs, e a demência por Corpos de Lewy, que inclui sintomas adicionais como tremores e alucinações.
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Existem maneiras de prevenir o Alzheimer?
Embora não exista uma cura definitiva para o Alzheimer, estudos indicam que a prática regular de exercícios físicos pode contribuir significativamente para retardar ou até mesmo prevenir o surgimento da doença. Um estudo conjunto da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a combinação de exercícios de fortalecimento e aeróbicos oferece melhores resultados do que cada um isoladamente.
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Em resumo, a descoberta da molécula pela UFRJ apresenta não apenas um avanço científico importante, mas também reacende a esperança de muitos afetados diretamente ou indiretamente pelo Alzheimer. Com o progresso das pesquisas, é possível que novas estratégias de tratamento e prevenção sejam desenvolvidas, proporcionando melhor qualidade de vida para os pacientes.
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Esperança na Ciência
A ciência continua seu avanço constante na busca por soluções eficazes contra doenças degenerativas. Com cada descoberta, a comunidade médica se arma melhor no combate a esses desafios, oferecendo luz no fim do túnel para milhões de indivíduos e suas famílias ao redor do mundo.
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