Lula se envolve em polêmica ao comparar Israel a Hitler
Veja o que o presidente falou em discurso sobre crise diplomática a seguir!
Após uma extensa viagem por países africanos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna ao Brasil enfrentando uma série de questões polêmicas.
A mais urgente delas é a crise diplomática desencadeada após suas declarações comparando a ação de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto.
Essa afirmação, feita durante uma entrevista na Etiópia, provocou uma reação intensa do governo israelense, resultando na convocação do embaixador brasileiro em Israel. Entenda melhor o que aconteceu a seguir!
Tensões Diplomáticas em Pauta

O governo brasileiro está aguardando os desdobramentos dessa reunião, na qual o embaixador Frederico Meyer enfrentará as críticas dos representantes de Israel antes de emitir uma resposta. A intenção é evitar que a crise se agrave e prejudique as relações bilaterais entre os dois países.
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Respostas de Israel e Desafios Políticos Internos
Oficialmente, representantes do governo israelense expressaram seu repúdio público às declarações de Lula. O primeiro-ministro Netanyahu, em sua conta no X (antigo Twitter), afirmou que a comparação feita por Lula é inaceitável e representa uma tentativa de deslegitimar Israel e seu direito à autodefesa.
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No âmbito nacional, Lula enfrenta o desafio de melhorar a articulação política com o Congresso, que retorna às atividades após o período de carnaval. O presidente pretende convocar os líderes da Câmara e do Senado para discutir a agenda econômica a ser aprovada ainda no primeiro semestre.
Agenda Econômica e Resistências
Entre os itens da agenda estão a regulamentação da reforma tributária, medidas para expandir o acesso ao crédito e projetos relacionados à transição ecológica.
No entanto, a suspensão da desoneração da folha de pagamentos e dos benefícios do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), por meio de Medida Provisória (MP) no final do ano passado, enfrenta resistências no Congresso.
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Esforços de Conciliação e Negociações
Para acalmar as tensões com o Congresso, o governo está preparando uma série de gestos, incluindo o estabelecimento de um calendário para o pagamento das emendas parlamentares, uma demanda antiga dos legisladores.
O Palácio do Planalto também anunciou sua intenção de se manter distante das eleições para a presidência da Câmara e está em negociações para liberar os recursos do Ministério da Saúde.
Ministro da Secom defende presidente com veemência
Após as declarações de Lula, aliados do presidente vieram em sua defesa. O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, não poupou palavras ao rebater o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, acusando-o de divulgar informações falsas.
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Pimenta destacou que o Brasil sempre condenou os ataques terroristas do Hamas e expressou solidariedade à população civil de Gaza, afirmando que estão sofrendo injustamente. Ele ressaltou as devastadoras estatísticas de mortes, crianças desaparecidas e a grave situação humanitária na região.
O ministro defendeu as palavras do presidente Lula, enfatizando que estas sempre foram direcionadas à busca pela paz e à promoção da solidariedade entre os povos.
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