INSS Utiliza Inteligência Artificial para Identificar Fraudes em Pedidos de Auxílio-Doença
Descubra como o INSS está utilizando Inteligência Artificial para detectar fraudes em pedidos de auxílio-doença. Saiba mais sobre as verificações realizadas e os requisitos para atestados médicos válidos.
Começou o uso de Inteligência artificial do INSS para identificar fraudes nos pedidos de auxílio-doença, principalmente aqueles baseados em atestados médicos. A iniciativa opera-se pelo Dataprev e se concentra em fazer uma varredura nos documentos enviados pelos usuários. Veja como funciona.
Como funciona a inteligência artificial do INSS
Desde março de 2023 o INSS usa um robô com inteligência artificial para monitorar os documentos enviados pelos solicitantes de auxílio-doença. Portanto, o sistema procura por inconsistências ou sinais de fraude nos atestados médicos, que se usam como substitutos da perícia presencial.
A inteligência artificial tem acesso ao Atestemed, o sistema onde se enviam os atestados. A partir daí, a tecnologia está programada para:
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- Comparar os dados, como nome, assinatura e CRM do médico no atestado com outras plataformas para verificar a precisão das informações;
- Identificar o endereço de onde o arquivo foi enviado;
- Verificar se as informações sobre o paciente estão corretas.
Nesse contexto, é importante lembrar que a falsificação de documentos pode resultar em até cinco anos de prisão.
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Atestado médico no pedido de auxílio-doença
Os atestados médicos usam-se para substituir a perícia no pedido de auxílio-doença, mas isso aplica apenas para quem está esperando a consulta com o perito há mais de 180 dias. Portanto, o requeren’te pode enviar um laudo médico indicando suas condições de saúde usando a ferramenta Atestmed, disponível no aplicativo Meu INSS.
O atestado médico deve se enquadrar em várias condições para ser válido. Por exemplo, deve especificar o tempo necessário de recuperação do paciente, fornecer um diagnóstico (se autorizado expressamente pelo paciente), registrar os dados de forma legível e identificar o emissor através da assinatura, carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Além disso, deve conter o número da Classificação Internacional de Doenças (CID) correspondente.
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Essa nova medida do INSS pretende evitar pagamentos indevidos e minimizar a ocorrência de fraudes. Portanto, ajuda a garantir que o auxílio-doença chegue apenas para indivíduos que realmente preencham os critérios necessários.
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