INSS: Descubra o que é Carência e Como isso Interfere na Aposentadoria
Descubra como contar seu período de carência e qual a diferença para o tempo de contribuição.
Quando falamos de Previdência Social, um dos termos mais importantes é a “carência”. Essencial para quem planeja garantir seus direitos a benefícios futuros, a carência no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um critério que exige um mínimo de meses contribuídos. Não basta apenas contribuir; é necessário fazê-lo de forma contínua e consistente ao longo dos anos para garantir esse direito.
A carência é comparável às regras de um seguro de saúde, onde você não pode usufruir dos benefícios imediatamente após a contratação da apólice. No caso da Previdência Social, essa regra garante a sustentabilidade do sistema e assegura que os benefícios sejam concedidos apenas àqueles que realmente contribuíram.
O que é Carência no INSS?
A carência no INSS é o período mínimo de contribuições necessárias para que o segurado possa ter acesso a certos benefícios, como aposentadoria, auxílio-doença, e salário-maternidade. Este período é crucial para que os trabalhadores estejam cobertos em momentos de necessidade, seguindo um princípio básico de qualquer seguro: a proteção ao contribuinte.
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Como a Carência Afeta a Aposentadoria?
Por exemplo, considere o caso de seu José, que aos 65 anos deseja se aposentar. Ele descobre que precisa de 15 anos de contribuição. José pensa em pagar toda a contribuição de uma vez, mas mesmo assim, esse valor não seria considerado para efeito de carência. Isso se deve ao fato de que a periodicidade e regularidade das contribuições são fundamentais para que o tempo seja contabilizado.
Neste aspecto, muitos brasileiros que desejam se aposentar esbarram na rigidez das regras de carência. É comum encontrar quem tenha trabalhado por muitos anos, mas não de forma contínua, levando à necessidade de contribuir por mais tempo para alcançar os requisitos mínimos.
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Qual a Diferença Entre Carência e Tempo de Contribuição?
Até novembro de 2019, a carência era contabilizada por “competência”, significando basicamente que apenas os meses de contribuição completa eram considerados. Após uma reformulação, tanto a carência quanto o tempo de contribuição seguiram esse modelo. Isso simplifica o entendimento, mas também impõe que cada mês de contribuição seja integral e equivalente ao valor do salário mínimo.
Para aqueles que não atendem aos requisitos de carência, a recomendação é continuar contribuindo regularmente. É preciso estar atento para que cada pagamento seja proporcional ao salário mínimo ou superior, garantindo assim que cada mês seja contabilizado adequadamente na carência.
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Manter registros precisos e se manter informado sobre as mudanças nas políticas de Previdência Social podem evitar surpresas desagradáveis na hora de solicitar a aposentadoria. Embora complexo, o entendimento sobre a carência é fundamental para todos os trabalhadores brasileiros que buscam segurança em sua velhice e direito aos benefícios que por lei são seus. Isso prova a importância de contribuições regulares e a necessidade de planejamento a longo prazo para a aposentadoria.
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