Inédito! Espanhola faz autotransplante de útero e consegue manter fertilidade após tratamento de câncer
O procedimento Inclui métodos cirúrgicos e de congelamento para preservação da capacidade de engravidar. confira
Uma inovação médica tem trazido esperança para mulheres que passaram por radioterapia devido a cânceres na região pélvica. A técnica, que envolve temporariamente reposicionar o útero para protegê-lo durante o tratamento, tem sido adotada mundialmente, redefinindo as possibilidades de gestação para muitas mulheres.
O procedimento consiste em deslocar o útero, fixando-o na parede abdominal, acima do umbigo. Esta estratégia evita que o órgão seja exposto às radiações diretas durante o tratamento de cânceres não ginecológicos. Após a conclusão da radioterapia, o órgão é reposicionado em sua localização original.
Como Funciona a Inovadora Técnica de Preservação Uterina?

Esta abordagem cirúrgica foi desenvolvida para mulheres que enfrentam necessidade de radioterapia na área pélvica. Segundo Reitan Ribeiro, cirurgião oncológico, o procedimento não é indicado para tumores ginecológicos, sendo mais apropriado para casos como cânceres do reto, vulva e sarcomas ósseos ou musculares.
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Onde a Técnica Já Foi Realizada?
- EUA
- Países Europeus
- América Latina
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Perspectivas Pós Tratamento
Após a radioterapia, e uma vez que a cirurgia de reposicionamento do útero é revertida, as mulheres podem considerar a gravidez. A liberação para tentar conceber geralmente é dada com um intervalo para garantir que não haja risco de recidiva do câncer. Esse intervalo de segurança recomendado é de dois anos. Contudo, para mulheres acima dos 40 anos, esse prazo pode ser ajustado devido à diminuição natural da fertilidade.
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Curitiba se destaca como a cidade onde mais procedimentos desse tipo foram realizados, acumulando um total de 16 cirurgias. Essa técnica já ajudou mulheres em diversas partes do mundo a manterem a possibilidade de ter filhos, transformando a vida de muitas famílias.
Gestação Após a Cirurgia
O sucesso da técnica foi comprovadamente popularizado quando, há aproximadamente dois anos, nasceram os primeiros bebês cujas mães haviam sido submetidas a essa metodologia. Registros de gestações bem-sucedidas foram também observados nos EUA e no Peru, proporcionando um novo horizonte para pacientes que enfrentaram o câncer.
A inovação desta técnica não apenas avança o campo da oncologia, mas também toca profundamente no aspecto emocional e psicológico das pacientes, que podem preservar seu potencial reprodutivo mesmo após tratamentos oncológicos agressivos.
Com mais pesquisa e adaptação técnica, espera-se expandir ainda mais seu alcance, aumentando o número de beneficiados por esta abordagem cirúrgica única. A medicina continua assim a ultrapassar fronteiras, oferecendo esperança onde antes havia incerteza.
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