Estudo revela: Número de idas ao banheiro pode indicar risco para Alzheimer; DESCUBRA!

Veja agora sobre as últimas descobertas da doença Alzheimer.

Por Gustavo Baggio Publicado em 27 fev, 2024

De acordo com um novo estudo realizado, o número de idas ao banheiro pode indicar um risco para a doença de Alzheimer. Veja agora mais informações a respeito desta doença e como as idas ao banheiro podem identificar o risco de ter a mesma.

Doença Alzheimer

Estudo revela: Número de idas ao banheiro pode indicar risco para Alzheimer; DESCUBRA! (Fonte: Reprodução Google) — Estudo revela: Número de idas ao banheiro pode indicar risco para Alzheimer; DESCUBRA! *(Fonte: Reprodução Google)*

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Recentemente um novo estudo acaba apontando um dos indicadores da doença Alzheimer que pode estar relacionado não à mente, mas sim ao intestino. Ao decorrer de 6 anos, uma pesquisa apresentada na conferência internacional de associação de Alzheimer, acabou estabelecendo possíveis conexões entre a digestão e a doença.

De acordo com o resultado, a constipação pode ser um indicador de risco ao Alzheimer. Os especialistas acabam destacando uma relação direta entre a constipação crônica e um declínio na função cognitiva, que resultam três anos de envelhecimento.

Essa pesquisa revelou que 73% dos casos com déficit cognitivo, estavam associados a problemas de constipação. Assim sugerindo que os problemas intestinais regulares, podem sim ser marcadores ocultos desta doença.

Além disso, essa pesquisa também acaba identificando um ligeiro aumento no risco de demência em pessoas que evacuam mais de duas vezes por dia. Dessa forma, os cientistas acabam associando a constipação, a presença reduzida de bactérias que são produtoras do ácido graxo butirato e também de fibras alimentares. Desse modo, consequentemente levando a um declínio cognitivo.

Alzheimer’s Association

O vice-presidente de relações médicas e científicas da Alzheimer ‘s Association, acaba destacando que a disfunção de um sistema, pode afetar outros, dessa forma criando uma cascata de consequências pelo corpo humano.

Outra pesquisa que acabou sendo apresentada na mesma conferência, acaba revelando a conexão entre o acúmulo de Beta-amiloide, apresentado então nas placas observadas do cérebro de pacientes com Alzheimer e também os níveis de certas bactérias na microbiota.

Os especialistas acabam afirmando que estas descobertas acabam fornecendo insights significativos sobre então as conexões entre o intestino e o cérebro. Dessa forma, acredita que a redução de certas bactérias podem assim aumentar a permeabilidade intestinal, dessa forma, transportando metabólitos tóxicos que é o cérebro e construindo assim a deposição de Beta-amiloide.