Descubra o futuro das transações no Brasil: dinheiro vivo é coisa do passado
Explore o declínio do uso de dinheiro vivo no comércio: no Brasil, apenas 22% das transações são em espécie em 2023
No último ano, uma significativa mudança nas práticas de pagamento foi observada no Brasil, com uma substancial redução no uso de dinheiro vivo no varejo. Segundo o mais recente relatório global de pagamentos da Worldpay, apenas 22% das transações comerciais foram realizadas em espécie, marcando uma diminuição expressiva em comparação com anos anteriores.
Antes do advento do Pix em 2020, cerca de 48% das compras eram pagas com cédulas. Esta tendência de diminuição do uso do dinheiro físico parece não apenas se manter, mas se intensificar nos próximos anos, com previsões indicando que até 2027, o pagamento em dinheiro poderá representar somente 12% do total.
Por que a Preferência por Dinheiro Vivo Está Diminuindo?

A transição para métodos de pagamento mais tecnológicos é uma tendência não apenas nacional, mas global. O relatório aponta que o volume de dinheiro transacionado no mundo caiu 8% de 2022 para 2023, totalizando cerca de US$ 6,1 trilhões. A adoção crescente de cartões e soluções de pagamentos digitais e instantâneos tem simplificado transações, oferecendo mais segurança e praticidade aos usuários.
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Como Está o Uso do Dinheiro em Outros Países?
Embora a tendência de redução no uso do dinheiro físico seja global, em países emergentes o cenário é um pouco diferente. Na Argentina, Colômbia, Espanha, Filipinas e outros, o dinheiro vivo ainda é o principal método de pagamento em pontos de venda. Esses países enfrentam desafios como alta inflação e uma grande proporção de cidadãos desbancarizados, o que mantém o dinheiro como uma opção viável e necessária para muitos.
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Quais são as Perspectivas Futuras Para o Dinheiro Vivo?
Segundo o estudo da Worldpay, é provável que, até 2027, países como Colômbia e México continuem a ver o dinheiro vivo como o principal meio de pagamento. No entanto, nações com economias mais desenvolvidas, como Noruega e Austrália, devem seguir na direção oposta, com cada vez menos cédulas em circulação no comércio.
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O declínio do uso de dinheiro em espécie reflete uma evolução nos hábitos de consumo e nas tecnologias financeiras. A digitalização dos pagamentos oferece uma série de vantagens, como maior eficiência e redução de custos operacionais, elementos que são cruciais tanto para consumidores quanto para comerciantes. Enquanto o mundo avança, adaptações a essas novas realidades se fazem cada vez mais necessárias, configurando um futuro onde o dinheiro físico poderá se tornar cada vez mais uma raridade nas transações comerciais.
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