DENÚNCIA: Plano de Saúde Abusivo Contra Idoso Com Câncer. Veja Agora!
Veja o que a Unimed fez.
Recentemente, uma polêmica envolvendo aumentos extremos nos valores de planos de saúde veio à tona, afetando diretamente a vida de Henrique Manuel Morgado, um bancário aposentado que enfrenta um câncer agressivo. Durante seu tratamento, Henrique foi surpreendido com um aumento de 300% na mensalidade de seu plano de saúde, o que elevou seu custo de R$ 2.761 para alarmantes R$ 11.062. Esta mudança drástica ocorreu no momento em que ele mais precisava do suporte médico.
Entretanto, após a repercussão negativa e a denúncia feita pelo jornal EXTRA, a operadora Unimed-Ferj, em conjunto com a empresa administradora QV Saúde, reviu sua decisão. Com o envolvimento direto das entidades de defesa do consumidor, o aposentado teve, felizmente, seu plano restabelecido ao valor anterior, suspendendo o reajuste proposto inicialmente.
Como o reajuste afetou a vida do aposentado?

Ao enfrentar um câncer que se espalhou por diversos órgãos, Henrique precisava mais do que nunca do seguro de saúde. O súbito aumento o deixou em desespero, impactando diretamente seu emocional e condição financeira. “Chorei várias vezes ao ver o dia do vencimento se aproximar. Sempre paguei e nunca usei o plano. Quando mais preciso, acontece algo assim”, desabafou.
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Qual foi a justificativa para o aumento e por que foi cancelado?
Henrique Bayon, gerente jurídico da QV Saúde, explicou que o contrato de Henrique faz parte de uma coletividade formada por ex-funcionários, que ao longo dos anos foram evadindo o plano, restando apenas o aposentado. Essa particularidade foi um dos fatores que impulsionaram o reajuste à primeira vista. Contudo, após a intervenção da imprensa e o destaque negativo, a Unimed-Ferj reconsiderou a aplicação do aumento.
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Como essa situação reflete problemas maiores no sistema de saúde?
Situações como esta refletem a falta de regulamentação nos planos coletivos, o que permite reajustes abruptos e muitas vezes injustos. Marina Magalhães, pesquisadora do Idec, enfatiza a falta de transparência das operadoras. “É muito comum as pessoas judicializarem esses casos e, mesmo sob ordem judicial, as empresas não compartilham a planilha de cálculo”, explica Marina.
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O defensor público Eduardo Tostes também ressalta que o problema é sistêmico. “Mais de 80% dos planos no Brasil são coletivos, sem regulação sobre o preço. Isso resulta em grandes índices de reajustes que prejudicam extremamente os consumidores”, complementa. Essa prática pode, indiretamente, excluir usuários que dependem do plano para tratamentos vitais.
Por fim, Henrique e outros que estão em situações similares buscam sempre o amparo da justiça para evitar que reajustes abusivos comprometam seu acesso a tratamentos essenciais. A vigilância constante e a mobilização da comunidade e da mídia são fundamentais para garantir que direitos básicos, como o acesso à saúde, sejam preservados para todos.
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