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Crise Econômica na Argentina: Entrada em Recessão Técnica e Impactos Sociais

A crise econômica na Argentina entra em uma fase alarmante com a recessão técnica e taxas de pobreza assustadoras.

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No último período analisado, a Argentina enfrentou uma nova retração econômica, com uma redução de 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao trimestre anterior. Esse dado consolida o segundo declínio sucessivo da economia local e marca a entrada do país em uma recessão técnica. Este cenário de instabilidade econômica coincide com os primeiros meses do mandato do presidente Javier Milei.

O presidente Milei, eleito sob a promessa de cortar gastos públicos e atingir um déficit fiscal nulo, encontrou um cenário de profunda recessão econômica ao assumir o cargo. As políticas adotadas neste primeiro trimestre, como a paralisação de obras públicas e cortes de subsídios em serviços essenciais, visavam a reorganização fiscal do país. No entanto, essas medidas desencadearam um incremento acentuado nos preços ao consumidor, afetando o padrão de vida dos argentinos.

Quais são os impactos diretos da nova política econômica argentina?

PIB da Argentina sofre nova redução.
Presidente da Argentina, Javier Milei, durante evento empresarial em Buenos Aires 26 de março de 2024 (Fonte: Agustin Marcarian/Reuters)

As consequências das políticas de ajuste fiscal de Milei foram imediatas. Dados do Indec indicam que, durante o período de janeiro a março deste ano, o consumo privado caiu 6,7% em relação ao mesmo período de 2023, enquanto o consumo público recuou 5%. Essas contrações têm contribuído diretamente para o aumento da taxa de desemprego, que saltou para 7,7%, deixando aproximadamente 300 mil pessoas sem emprego.

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Recessão e aumento da pobreza: como a Argentina está lidando com seus problemas internos?

Além dos desafios econômicos, o corte de gastos também impactou de maneira drástica no aumento da pobreza. Segundo o Indec, a taxa de pobreza subiu para 41,7% da população, implicando que quase metade dos 46,7 milhões de argentinos vive abaixo da linha de pobreza. Destaca-se que a inflação acumulada chegou a impressionantes 276,4%, complicando ainda mais a situação econômica e social no país.

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Como as mudanças afetaram o setor de empregos e o comércio?

Os cortes nos projetos de infraestrutura e a retirada de subsídios para áreas cruciais resultaram em um aux percebível na demanda por empregos, especialmente no setor de construção. No mercado internacional, enquanto as importações tiveram uma redução de 20,1%, as exportações mostraram um crescimento de 26,1% no mesmo período, refletindo uma tentativa de equilibrar a balança comercial em meio à crise.

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Essa série de medidas e acontecimentos ressalta como decisões econômicas urgentes, embora necessárias para sanar crises fiscais, podem ter efeitos colaterais profundos na vida da população. A Argentina, agora sob a liderança de Javier Milei, enfrenta o desafio de retomar o crescimento enquanto lida com os problemas sociais exacerbados pela recessão. O caminho para a recuperação parece ser longo e repleto de obstáculos.

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