CIENTISTAS DESCOBREM NOVO TRATAMENTO PARA LÚPUS! Descubra o que é a doença e como se tratar
Pesquisadores descobriram uma possível causa do lúpus, abrindo caminho para um potencial tratamento curativo. Confira
No estudo recente publicado na Nature em 10 de julho de 2024, pesquisadores trouxeram novas luzes sobre o desencadeamento do lúpus no corpo. A pesquisa comparou amostras de sangue de pessoas com a doença com um grupo de controle, medindo a quantidade de certas células T, um tipo específico de glóbulo branco. Os participantes diagnosticados com lúpus apresentaram níveis mais elevados de uma célula T específica, associada à produção de anticorpos que podem atacar o corpo.
A identificação da atividade insuficiente de um receptor nas células T, uma proteína conhecida como hidrocarboneto de arila, emergiu como uma potencial causa raiz do lúpus. Isso gerou uma onda de esperança na comunidade científica. A pesquisa agora se encaminha para investigar se uma nova terapia poderia ativar esse receptor, levando as células T a se comportarem de maneira diferente, em meio a uma cascata de eventos no sistema imunológico, com o objetivo de tratar a doença.
O papel das células T no Lúpus

Os cientistas identificaram que a atividade reduzida do receptor de hidrocarboneto de arila nas células T pode ser uma peça-chave no desenvolvimento do lúpus. Estas células T são cruciais para o sistema imunológico; elas coordenam a resposta do corpo a infecções e outras ameaças. No entanto, no caso do lúpus, essas células acabam atacando o próprio corpo, confundindo tecidos saudáveis com inimigos.
Este estudo pioneiro abre a porta para novas possibilidades terapêuticas. Se os pesquisadores conseguirem encontrar uma maneira de ativar adequadamente o receptor de hidrocarboneto de arila, isso pode redefinir a forma como abordamos o tratamento do lúpus e outras doenças autoimunes.
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Como poderia funcionar a nova terapia para o lúpus?
A ideia principal é desenvolver uma terapia que possa ativar o receptor de hidrocarboneto de arila, modulando assim o comportamento das células T. O objetivo é impedir que essas células se voltem contra o corpo e causem os danos associados ao lúpus. A Dra. Ana Clara Ribeiro Gazeta, não envolvida diretamente no estudo, ressalta que apesar das novas descobertas, ainda estamos longe de uma cura imediata.
- Pesquisa Molecular: A descoberta precisa passar por fases rigorosas de pesquisa molecular para compreender todos os mecanismos envolvidos.
- Desenvolvimento de Drogas: Após a fase molecular, precisam ser desenvolvidas drogas específicas que ativem o receptor.
- Testes de Segurança: As drogas devem passar por testes de segurança rigorosos em animais e humanos.
- Comparação com Outras Drogas: Finalmente, essas drogas precisam ser comparadas com outras já existentes no mercado.
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O que já existe no tratamento do lúpus?
Atualmente, não existe cura para o lúpus. A Dra. Ana Clara Ribeiro Gazeta menciona que o controle da doença envolve alcançar o que os médicos chamam de “remissão”, um estado onde não há sintomas ou alterações laboratoriais, mantido através de medicamentos como hidroxicloroquina, corticoides, e outros imunossupressores.
Outros tratamentos emergentes também estão em pauta. Um exemplo é o uso de células CAR-T, um tipo de modificação genética derivada da oncologia, onde as próprias células do paciente são alteradas para atacar células defeituosas.
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Quais os próximos passos da pesquisa?
Os próximos passos incluem determinar se essas descobertas são aplicáveis a um grupo maior de pessoas com lúpus. Deepak Rao, um dos autores da pesquisa, permanece otimista, acreditando que estas novas terapias possam inibir efetivamente as doenças autoimunes. O objetivo é formular tratamentos mais eficazes que, no futuro, possam oferecer uma qualidade de vida significamente melhor para os pacientes.
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Em suma, essas descobertas representam um avanço significativo no entendimento do lúpus e abrem novas possibilidades para o desenvolvimento de tratamentos eficazes. Embora ainda estejamos longe de uma cura, cada passo adiante é uma luz de esperança para milhões de pessoas ao redor do mundo que convivem com essa doença autoimune debilitante.
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