Chocante! Pais influenciadores são investigados por exploração e maus tratos à filha com paralisia cerebral
Pais influenciadores estão sob investigação em Goiás por supostamente explorarem a condição médica de sua filha de 2 anos para angariar doações
Recentemente, as autoridades policiais de Goiás deram início a uma investigação envolvendo dois influenciadores digitais, Igor Viana e Ana Vitória Alves dos Santos. Os dois são suspeitos de cometer uma série de delitos contra a própria filha, uma garotinha de apenas dois anos que sofre de paralisia cerebral.
De acordo com as informações liberadas pela Polícia Civil, o inquérito busca apurar acusações bastante graves. Vídeos que circularam nas redes sociais mostravam o dia a dia da criança, em que, supostamente, o pai chegava a zombar da menina em diversas situações. Essas postagens geraram uma onda de indignação e alertaram as autoridades.
Qual é o foco das investigações?
As investigações têm múltiplos focos. Inicialmente, procuram confirmar as acusações de que o casal utilizava a condição de saúde da filha para angariar e desviar dinheiro de seguidores. Além disso, há suspeitas de que a criança possa ter sofrido maus-tratos e que houve atos de discriminação. A delegada Aline Lopes, responsável pelo caso, mencionou que as denúncias são severas e que a retirada da menina da guarda dos pais foi uma medida necessária.
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Quais são as consequências possíveis para os envolvidos?
Diante das sérias acusações, a lei brasileira prevê penas significativas. Estes podem incluir reclusão, dependendo da gravidade dos atos e do resultado das investigações. Suspeitas de estelionato, incitação à discriminação e maus tratos configuram delitos que são rigorosamente punidos no país.
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O que dizem os acusados?
Até o momento, Igor Viana se manifestou brevemente nas redes sociais, afirmando que não faria mais postagens públicas com imagens da filha, mas que poderia continuar compartilhando a rotina dela em um grupo privado por assinatura. Essa declaração aumentou ainda mais o escrutínio sobre suas intenções e ética, gerando debates acalorados sobre os limites da exposição infantil na internet.
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Além dos esforços da Polícia Civil, outras instituições como o Conselho Tutelar estão envolvidas no apoio à criança e na investigação. A menina atualmente está sob cuidado de outros familiares, que garantem sua segurança e bem-estar enquanto o caso continua sendo apurado.
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O caso repercutiu amplamente e reflete uma crescente preocupação com o uso das redes sociais para exploração e abuso. A história ainda está em desenvolvimento, e novas atualizações são aguardadas conforme as investigações avançam.
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