CHOCANTE: assassino de MARIELE FRANCO revela quanto receberia pelo crime. Descubra!
Delação revela trama no Caso Marielle Franco sobre lucros em imóveis e política. Saiba quanto seria pago pelo crime.
Em uma revelação impactante que agitou o cenário político e judicial do Rio de Janeiro, o ex-policial militar Ronnie Lessa confessou, através de uma delação premiada, sua participação no assassinato da vereadora Marielle Franco. Lessa implicou também os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, delineando um esquema que supostamente tinha como objetivo lucrar com empreendimentos imobiliários ilegais.
Segundo Lessa, o acordo mortal envolveria uma soma impressionante de US$ 10 milhões, o que sublinha a gravidade e a complexidade do crime. A delação, que foi divulgada em um segmento do programa Fantástico, da TV Globo, levantou mais uma vez questões sobre as conexões entre crime organizado e política na região.
Qual foi o suposto motivo por trás do assassinato de Marielle Franco?

De acordo com o ex-PM, a motivação para o crime estaria ligada a interesses econômicos substanciais dos Brazão na zona oeste do Rio de Janeiro. Ronnie Lessa afirmou que ele e o outro executor se tornariam sócios em dois loteamentos clandestinos em Jacarepaguá, representando um lucro potencial de mais de R$ 100 milhões.
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A atuação política de Marielle como obstáculo
Marielle Franco, conhecida por sua intensa atividade política e social, especialmente em defesa de direitos humanos e contra milícias, teria se tornado um empecilho para os planos dos irmãos Brazão. Conforme relatado por Lessa, as ações e reuniões de Marielle na região eram vistas como uma ameaça aos interesses econômicos e políticos dos irmãos, impulsionando a decisão drástica de retirá-la do cenário.
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Implicações políticas e o envolvimento de outras figuras públicas
Besides Marielle, outras figuras do PSOL também estavam supostamente na mira dos criminosos, incluindo Marcelo Freixo. Este detalhe só vem enfatizar a aparente disposição dos envolvidos em silenciar opositores e consolidar seu poder mediante atos extremos de violência.
- Planejamento do Crime: A execução do crime foi meticulosamente planejada. O ex-diretor da Divisão de Homicídios, delegado Rivaldo Barbosa, também envolvido segundo a PF, teria estrategicamente evitado que o crime ocorresse após Marielle sair da Câmara Municipal, visando manipular a narrativa e as investigações subseqüentemente.
- Delações e Defesas: Enquanto a defesa dos acusados argumenta contra a credibilidade da delação de Lessa, alegando que as afirmações de um criminoso não devem ser vistas como fato, a polícia e o público aguardam mais provas e desenvolvimentos que ajudem a esclarecer totalmente os eventos e as responsabilidades.
As implicações deste caso são profundas, afetando a confiança na integridade das instituições públicas e na segurança dos servidores que lutam por justiça social e transparência. A delação de Lessa, apesar de necessitar corroboração, oferece uma janela perturbadora para o nível de corrupção e violência que ainda opera nas sombras do poder no Brasil.
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