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Brasil em Apuros: Dívidas Famílias Batem Recorde em 2023 – Leia mais

O endividamento das famílias brasileiras bateu um recorde em 2023, com quase 80% das famílias endividadas

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O endividamento familiar no Brasil alcançou um novo recorde no mês de maio deste ano, com 78,8% das famílias relatando algum tipo de dívida. Esse percentual é o mais alto registrado desde novembro de 2022, e reflete uma preocupante tendência de aumento da vulnerabilidade financeira entre os consumidores brasileiros, segundo informações divulgadas pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O recente estudo, denominado Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), notou um leve aumento de 0,3% em relação ao mês anterior. Destaca-se que o estado de Roraima apresentou o índice mais elevado de endividamento do país, onde 89,9% das famílias possuem dívidas a contabilizar.

Por que o endividamento continua a crescer?

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A Verdadeira Crise das Famílias Brasileiras ( Reprodução Google)

De acordo com a CNC, uma significativa parcela dos endividados, cerca de 12%, expressou preocupação com a incapacidade de quitar seus débitos atrasados. Apesar de ser um leve decréscimo de 0,1% comparado ao mês anterior, essa é uma estatística que revela as dificuldades financeiras que ainda afetam muitos brasileiros. Curiosamente, essa proporção tem se mantido estável nos últimos meses, sugerindo que mais famílias estão conseguindo gerir suas dívidas eficientemente.

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Quem são os principais “vilões” do endividamento?

O cartão de crédito continua sendo a principal fonte de dívidas, com 86,9% das famílias endividadas possuindo pendências nesta modalidade. Apesar de uma pequena queda de 0,2% em relação a abril, esse tipo de dívida ainda domina o cenário de endividamento. Outras fontes substanciais de dívida incluem carnês (16,2%), créditos pessoais (9,8%) e financiamentos de imóveis e automóveis (8,7%). Em contrapartida, o uso do cheque especial apresentou uma queda notável, alcançando seu menor uso desde 2010.

Expectativas para o futuro do endividamento no Brasil

As estimativas da CNC apontam que o crescimento do endividamento possa persistir ao longo do ano, possivelmente atingindo 80,4% em dezembro. Por outro lado, prevê-se que o percentual de dívidas em atraso fique estável nos próximos dois meses, antes de experimentar um sutil aumento e alcançar 29,4% até o final do ano. Apesar da queda no último ano, esta poderia ser uma indicação de que as pressões econômicas continuam a influenciar de maneira considerável as finanças das famílias brasileiras.

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Os dados indicam uma carga crescente de desafios para as famílias de menor renda. Especificamente, aquelas com renda familiar mensal de até três salários mínimos viram sua taxa de endividamento subir de 80,4% para 80,9% em um mês. Tal situação realça a necessidade constante de programas de suporte e sensibilização sobre gestão financeira, visando prevenir ciclos viciosos de dívida que podem afetar duramente os menos favorecidos.

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