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ATENÇÃO! Síndrome de Estocolmo: Criada Para Disfarçar Erros da Polícia? Descubra a Verdade Chocante!

Entenda a síndrome que explica a formação de laços emocionais entre reféns e seus sequestradores, e por que ela ocorre.

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Em agosto de 1973, Kristin Enmark tinha apenas 23 anos quando se viu presa em uma situação aterradora. Foi mantida refém junto com mais três pessoas em um banco na Suécia, por seis dias. O assaltante, Jan-Erik Olsson, tentava demonstrar à polícia que estava falando sério, atirando no colega de Enmark, Sven Säfström.

Passados mais de 40 anos, em 2016, Enmark falou ao programa de rádio Witness History da BBC sobre o incidente. Ela se lembrou de Olsson dizendo a Säfström: “Não vou machucar nenhum osso da sua perna. Vou só atirar na parte que não irá machucar muito.” Analisando sua reação na época, disse que considerou a atitude de Olsson como covarde, um pensamento que a deixou envergonhada posteriormente.

A Criação do Termo Síndrome de Estocolmo

Síndrome de Estocolmo: Entenda Este Fenômeno Psicológico
Síndrome de Estocolmo: Entenda Este Fenômeno Psicológico ( fonte: Google)

O assalto ao banco e sequestro deram origem ao termo síndrome de Estocolmo, cunhado pelo psiquiatra e criminologista sueco Nils Bejerot. A denominação refere-se ao fenômeno pelo qual reféns desenvolvem sentimentos de afeto por seus captores. A teoria chegou ao público em 1974, quando a herdeira do setor jornalístico da Califórnia, Patty Hearst, foi sequestrada e acabou solidarizando com seus sequestradores, chegando a participar de um assalto.

A síndrome de Estocolmo fascina estudiosos e profissionais da área de segurança até hoje. Nos anos 1970, Frank Bolz e Harvey Schlossberg, policiais de Nova York, desenvolveram técnicas de negociação de sequestro baseadas em criar empatia e retardar as negociações, para aumentar as chances de sucesso não-violento.

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O Que Leva à Identificação com os Sequestradores?

Para Schlossberg, a síndrome de Estocolmo não era um conceito complicado: “Quando duas ou mais pessoas se reúnem, elas formam um relacionamento.” A tensão da situação intensificava essa dinâmica, levando os reféns a se compararem com seus sequestradores para validar sua sanidade e sentimentos.

Schlossberg afirmava que, em crises, as pessoas buscam a confirmação de que suas reações e sentimentos são normais, criando um vínculo com aqueles que compartilham a experiência. Esse fenômeno se torna evidente em sequestros, onde a vida e a segurança dos reféns dependem diretamente de seu captor.

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Como Funcionam as Técnicas de Negociação de Resgate?

Bolz destacou que, durante as negociações, é fundamental não negar diretamente as demandas dos sequestradores. “Você nunca diz não a eles, mas não necessariamente responde sim. É sempre ‘vou ver o que posso fazer’.” Essa abordagem mantém o controle da situação e previne reações violentas.

Schlossberg recomendava manter a comunicação restrita aos negociadores treinados. “Não queremos advogados, mães, padres – não queremos que eles falem”, explicava. O objetivo era impedir que os sequestradores recebam informações externas que pudessem dificultar a resolução pacífica do conflito.

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Quais Foram os Erros da Polícia Sueca no Sequestro de 1973?

Na época do sequestro de Estocolmo, a polícia sueca não estava equipada com as técnicas de negociação modernas. Quando Olsson invadiu o banco, ele exigiu 3 milhões de coroas suecas, um carro para fuga e a liberação de Clark Olofsson, um criminoso famoso na Suécia. A polícia, sem o treinamento adequado, cometeu uma série de erros, como ceder ao pedido de levar Olofsson ao banco.

Ao longo dos dias, os reféns desenvolveram uma relação com seus sequestradores, demonstrando mais hostilidade em relação à polícia. Os atos de bondade dos sequestradores intensificaram esse vínculo, culminando em cenas de afeto quando os reféns foram finalmente libertados.

É Justa a Teoria da Síndrome de Estocolmo?

A expressão síndrome de Estocolmo tem raízes no pensamento psicanalítico europeu, mas sua aplicação recebe críticas. Para o terapeuta canadense Allan Wade, o termo foi usado para desacreditar a resistência das vítimas e justificar os erros policiais. Kristin Enmark, uma das reféns, classifica a teoria como uma forma de culpar a vítima.

Há quem diga que o comportamento dos reféns, como o relacionamento de Enmark com Olofsson, pode ser visto sob uma luz diferente, considerando o contexto e o papel que desempenharam para proteger uns aos outros.

Reflexões Finais: O Legado do Sequestro de Estocolmo

A história do sequestro de Estocolmo e a criação da teoria da síndrome de Estocolmo continuam a ser estudadas e discutidas. Ainda hoje, essas situações complexas exigem uma análise profunda e uma compreensão das dinâmicas humanas em cenários extremos. Aprendemos que, na tentativa de sobreviver, as pessoas podem formar laços com seus algozes, uma realidade que nos faz refletir sobre a natureza humana e suas reações em situações de crise.

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