Ataque com Ácido em Jacarezinho: Jovem Sobrevive Apesar de Ferimentos Graves
Jovem sobrevive a ataque com ácido em Jacarezinho! Descubra os motivos chocantes e como ela está se recuperando.
Isabelly Aparecida Ferreira Moro, uma jovem de 23 anos, enfrentou um ato violento e assustador na última semana quando foi atacada com ácido enquanto se dirigia para a academia. O crime ocorrido em pleno centro de Jacarezinho chocou a comunidade local pela brutalidade e os motivos aparentemente fúteis por trás do ataque.
Como Isabelly está se recuperando?

A vítima encontra-se hospitalizada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), porém, segundo informações do hospital, Isabelly está consciente e respira sem a necessidade de aparelhos. “Ela mostra-se resiliente e está em processo de recuperação”, afirma a mãe da jovem. Felizmente, o ácido não atingiu os olhos nem afetou a capacidade de fala da Isabelly, permitindo que ela se comunique normalmente.
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Detalhes do ataque que assombrou Jacarezinho
O ataque ocorreu na Alameda Padre Magno. De acordo com o relato da polícia, Isabelly foi surpreendida por uma agressora que lançou o ácido contra seu rosto e fugiu imediatamente do local, deixando a vítima clamando por ajuda. Câmeras de segurança registraram Isabelly correndo em desespero após o ataque. Graças à rápida ação do cabeleireiro Décio Silva, que a transportou imediatamente ao hospital, Isabelly conseguiu receber os primeiros socorros a tempo.
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Motivação do crime: Ciúmes e inveja
Segundo investigações da Polícia Civil do Paraná, a suspeita, uma jovem de 22 anos já capturada e ouvida pelas autoridades, teria cometido o crime motivada por ciúmes e inveja. “A suspeita não demonstrou arrependimento e seu ato foi premeditado, com a intenção de ‘dar um susto’ na vítima”, relata a delegada Caroline Fernandes. A motivação do crime se deve ao fato de Isabelly ser ex-namorada do atual companheiro da agressora.
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Possíveis consequências legais para a agressora
A Polícia Civil indicou que a agressora poderá responder por uma série de acusações graves, incluindo tentativa de feminicídio e uso de meio cruel. As penas, se somadas, podem chegar a 20 anos de prisão. O inquérito está previsto para ser concluído em breve, esclarecendo todas as circunstâncias e fundamentando a ação judicial subsequente.
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