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Argentina Entra em Recessão: Queda de 5,1% no PIB com Medidas de Milei

A recente recessão econômica da Argentina deixou um cenário de devastação, com quedas drásticas no PIB e investimentos.

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A economia argentina enfrenta sérios desafios desde o início de 2024, marcando um período complicado que culminou em uma recessão técnica. Após a troca de governo e a ascensão de Javier Milei à presidência em dezembro de 2023, diversas medidas econômicas foram adotadas em resposta a uma inflação crescente que já mostrava sinais alarmantes no final do ano passado.

As estatísticas mais recentes revelam números preocupantes para o primeiro trimestre do ano, com uma queda de 5,1% no Produto Interno Bruto (PIB) em comparação ao mesmo período de 2023. Essa redução se soma a uma sequência de baixas que delineia um panorama de contrariedade econômica para o país.

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Argentina entra em recessão após medidas de Milei
Argentina entra em recessão após medidas de Milei. Foto: Reprodução

Qual foi o impacto das políticas de Javier Milei no PIB argentino?

Desde a sua posse, Milei implementou várias reformas econômicas severas, incluindo o corte de gastos públicos e a redução de aposentadorias, com o objetivo de controlar a inflação do país. Embora essas medidas tenham contribuído para diminuir a taxa inflacionária mensal, tática que se mostrou eficaz para retardar os índices de aumento de preço, o PIB não reagiu da mesma forma positiva.

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Setores mais afetados pela recessão econômica

A formação bruta de capital fixo, que compreende investimentos em infraestrutura e máquinas, sofreu uma gigantesca queda de 23,4%, a maior desde o ano de 2020, quando o país ainda lidava com as restrições da pandemia.

Outros setores, como a construção civil e a indústria de transformação, também apresentaram decréscimos significativos, com quedas de 19,7% e 13,7%, respectivamente. No entanto, é válido ressaltar um ponto positivo: a agricultura e a silvicultura registraram um crescimento de 10,2%, mostrando-se como um pilar de resistência diante da adversidade econômica.

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Desdobramentos futuros para a economia argentina

Diante deste cenário, as perspectivas para a economia argentina permanecem incertas. Embora a inflação esteja em declínio, passando de 8,8% em abril para 4,2% em maio deste ano, a política de deflação agressiva pode prejudicar ainda mais o crescimento econômico se não for cuidadosamente balanceada com estímulos que fomentem o investimento e o consumo interno.

Além disso, as recorrentes desvalorizações do peso argentino frente ao dólar representam uma constante ameaça ao poder de compra da população, elevando as incertezas sobre a capacidade do governo de manter um controle fiscal eficiente.

Em resumo, o governo argentino se vê diante de um verdadeiro desafio. As medidas para conter a inflação parecem mostrar alguns resultados, mas a recuperação econômica ainda parece distante. Será crucial observar as próximas etapas do plano econômico de Milei e sua implementação, na esperança de que possam reverter o quadro atual e trazer estabilidade para a economia e para o dia a dia dos argentinos.

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