Alívio no bolso dos aposentados! Empréstimo consignado do INSS tem mudanças e taxas menores em 2024
O empréstimo consignado do INSS em 2024 representa aos beneficiários uma nova oportunidade de renda! Mas é preciso ter cuidado.
O empréstimo consignado para aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS passou por inúmeras mudanças importantes. A redução nas taxas de juros, o aumento nas margens para solicitação do empréstimo, e prazos para pagamento maiores, tornaram a alternativa financeira ainda mais atrativa para quem precisa de dinheiro extra.
Os valores do empréstimo servem para diversas finalidades, como para auxiliar nas despesas ou para utilizar em algum objetivo pessoal. Todavia, a prática de contratar o produto sem cuidado pode se tornar um peso que pode vir a desequilibrar as finanças.
No dia 11, um novo teto de juros passou a vigorar, passo para 1,72% ao mês nos empréstimos consignados. Além disso, a taxa de juros dos cartões consignados do INSS acompanharam o movimento e reduziram as taxas de juros para 2,55% ao mês. O teto de juros representa o valor máximo que os bancos e financeiras podem cobrar. Confira a seguir mais detalhes!
Cuidado ao realizar um empréstimo!
Como vimos acima, a taxa de juros do consignado reduziu para 1,72% ao mês para empréstimos consignados dos aposentados, pensionistas e BPC LOAS. Todavia, os beneficiários precisam ficar atentos, pois, no desespero para contratar um empréstimo para conseguir dinheiro extra, o segurado pode, posteriormente, se endividar.
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As novas regras tornam a possibilidade de renda rápida ainda mais atrativa para o beneficiário interessado em condições mais vantajosas. No entanto, é preciso pensar a respeito da finalidade do empréstimo e o impacto que a dívida iria gerar na renda mensal.
Segundo o INSS, somente no Estado do Rio de Janeiro, os 3.213.140 beneficiários totalizavam R$ 240.492.791,02 em empréstimos consignados no mês de fevereiro.
Como, por exemplo, o professor Helinton Couto, de 50 anos, que solicitou um empréstimo antes da redução das taxas. “Mesmo com esse desconto que houve agora decretado pelo governo, o juro ainda é altíssimo, um dos maiores do mundo. Então, se não se preocupar com os juros finais, você em médio prazo começa a ter problemas financeiros”, alerta.
Couto considera arriscado considerar somente o valor das parcelas. “A maioria das pessoas tende a ser atraída pelas parcelas. O problema é que, às vezes, começam a acumular e ficam altas, atrapalhando o orçamento familiar. Viram uma bola de neve”, disse.
Já o nosso consultor, João Adolfo de Souza, afirma que embora seja uma ferramenta valiosa, é necessário usar o consignado com responsabilidade. “É preciso evitar empréstimos desnecessários ou exceder a capacidade de pagamento. Antes de solicitar, uma análise criteriosa de finanças é essencial para garantir que a parcela a ser descontada mensalmente esteja alinhada com o orçamento do solicitante”, disse.
Ademais, João alerta que antes de assinar qualquer contrato de empréstimo consignado, é preciso ler atentamente todas as cláusulas. “Certifique-se de entender os termos, as condições e as taxas envolvidas. Se houver dúvidas, não se deve hesitar em procurar a orientação de um especialista”, explica.
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Além disso, o total do que pode ser comprometido com serviços consignados é de 45%, sendo 35% para empréstimo e 10% distribuídos entre cartão de crédito e cartão de benefício.
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