ALERTA! Pandemia Silenciosa Afeta 43% da População Mundial! Veja os Números
Os surpreendentes números de uma pandemia neurológica: 3,4 bilhões de pessoas sofrem de doenças neurológicas!
Recentemente, um estudo publicado na renomada revista Lancet Neurology trouxe à luz estatísticas impressionantes sobre o estado das doenças neurológicas globais. O estudo, conduzido pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), baseado na Universidade de Washington, revelou números que são tanto surpreendentes quanto alarmantes sobre o impacto dessas condições ao redor do mundo.
Em 2021, cerca de 3,4 bilhões de pessoas – equivalente a 43% da população global da época – sofriam de ao menos uma entre 37 doenças neurológicas consideradas no estudo. Essas condições variam desde enxaquecas, que afetam um vasto número de indivíduos, passando por doenças mais graves como alzheimer e outras formas de demência.
O que dizem os números sobre doenças neurológicas?
O IHME não apenas quantificou os afetados, mas também notou que em 2021, doenças neurológicas foram responsáveis pela morte de 11,1 milhões de pessoas. O estudo detalhou ainda que doenças psiquiátricas de alta prevalência, como depressão e ansiedade—que juntas atingem cerca de 1 bilhão de pessoas globalmente—não foram inclusas nesta contagem, sugerindo que o número real de indivíduos impactados pode ser ainda maior.
Como a distribuição das doenças neurológicas se manifesta ao longo da vida?
Um dos achados mais significativos do estudo é a distribuição etária do impacto dessas doenças. Observa-se que há um pico expressivo nos primeiros anos de vida e um aumento considerável após os 60 anos. Essa informação é crucial para entendermos as fases da vida mais vulneráveis e, consequentemente, para o planejamento de estratégias de prevenção e tratamento.
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Qual a importância do estudo IHME para o entendimento global sobre as doenças neurológicas?
Os insights fornecidos pelo IHME ressaltam uma crise de saúde que, apesar de sua magnitude, não recebe a atenção devida dos meios de comunicação global ou esforços internacionais coordenados para mitigar sua expansão. A pesquisa mostrou que apenas 46 dos 194 países estudados possuem políticas públicas específicas para o manejo de doenças neurológicas, uma lacuna que pode ser considerada um descaso global diante de uma silenciosa pandemia.
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Por outro lado, o estudo celebra também avanços como as interfaces cérebro-máquina que, após serem inventadas há 25 anos, possibilitaram novas formas de terapia e reabilitação, culminando em eventos notáveis como o chute inicial da Copa do Mundo de 2014 por um jovem paraplégico usando um exoesqueleto controlado por sua mente.
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O panorama apresentado expõe a necessidade urgente de novas estratégias e investimentos na área de neurociências. Com o tempo, será vital formular abordagens mais eficazes para diagnóstico, prevenção e tratamento para enfrentar este crescente desafio global em saúde pública. Como na célebre frase de Fernando Pessoa, “tudo vale a pena se a alma não é pequena.” Este pode ser o momento de reavaliar nossa abordagem global diante das doenças neurológicas, usando ciência, tecnologia e cooperação internacional para melhorarmos a qualidade de vida de bilhões de pessoas.
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