Alerta: Imposto de 20% em compras na Shopee: Renner e C&A comemoram!! Saiba Mais Detalhes
Descubra como a nova taxação impacta suas compras. Confira a matéria agora
Um importante acordo foi alcançado entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, resultando em uma decisão que pode transformar o cenário do comércio eletrônico no Brasil. Os deputados aprovaram na última terça-feira, 28, uma nova taxação de 20% sobre importações em compras de até US$ 50. Essa medida integra o Projeto de Lei do Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que agora segue para o Senado após a votação simbólica no plenário.
A decisão é vista com bons olhos por grandes nomes do varejo brasileiro, como Lojas Renner e C&A, que enfrentavam forte concorrência de plataformas estrangeiras aproveitando uma isonomia fiscal menos restritiva. Apesar das reivindicações iniciais do setor nacional pedirem uma taxação de 60%, os 20% aprovados já são considerados um avanço significativo para reequilibrar as condições de mercado.
Qual o Impacto da Nova Taxação para o Varejo Nacional?
A aplicação desta nova alíquota vem em um momento em que grandes empresas de e-commerce de vestuário, como a Shein e a Temu, começam a sentir uma desaceleração em seu crescimento exponencial no país. Analistas acreditam que, embora não seja um divisor de águas, a taxação proposta pode ser suficiente para revitalizar empresas brasileiras, restringindo ligeiramente o ritmo das gigantes de e-commerce chinês.
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Como Isso Afeta as Compras Internacionais?
Com a nova regulamentação, há uma perspectiva de que a dinâmica de compras abaixo de US$ 50 sofra mudanças substanciais. Até então, essas aquisições estavam sujeitas apenas à taxa usual de ICMS, que é de 17%. Com a inclusão do imposto de 20%, o total de taxas pode influenciar consideravelmente o comportamento de compra dos consumidores brasileiros, optando possivelmente por fornecedores locais em detrimento aos internacionais para evitar maior oneração fiscal.
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Respostas das Empresas ao Novo Contexto Fiscal
Empresas como a Shopee, que já contam com uma forte presença no mercado nacional, expressaram apoio à nova medida. Elas acreditam que isso não apenas fomentará a concorrência leal como também beneficiará o crescimento do ecossistema de e-commerce nacional através do fortalecimento dos empreendedores locais. Segundo representantes da Shopee, a maioria de suas transações é realizada por vendedores brasileiros, o que de certa forma minimiza o impacto direto sobre grande parte de suas operações no país.
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Pelo panorama atual, a entrada da Temu, já registrada sob o Remessa Conforme com aplicativo próprio em português, e a resposta das outras gigantes do setor, como Amazon e Mercado Livre, são cruciais para entendermos como o equilíbrio de poder no varejo digital poderá se alterar nos próximos meses. Essas mudanças normativas, agora encaminhadas para aprovação final no Senado, sinalizam um novo capítulo na luta pela competitividade no comércio eletrônico brasileiro, prometendo uma disputa mais equilibrada entre players nacionais e estrangeiros.
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