Alerta! Casal é Preso Sob Suspeita de Desviar Dinheiro de Doações para o RS. Saiba mais!
Suspeitos usavam chaves Pix semelhantes às oficiais para receber valores de doações para o RS. Veja como funcionava o esquema.
Nesta manhã, Fortaleza se tornou o palco da prisão de Aldanísio Paiva e Regina Belo, suspeitos de estelionato envolvendo doações destinadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Ambos são conhecidos nas redes sociais por perfis carismáticos e influentes, mas foram pegos por um lado bem menos nobre de suas atividades.
Segundo a Polícia Civil, o casal utilizava documentos falsificados para criar chaves Pix que se assemelhavam às de campanhas legítimas. Ostentando pequenas variações nos códigos, induziam a erros de digitação dos doadores, desviando assim os valores destinados aos afetados pelas enchentes. Esta ação levou o nome de Operação Dilúvio Moral, dedicada a combater fraudes no ambiente virtual em tempos de calamidade.
O Modo de Operação do Casal

A forma de agir de Aldanísio e Regina era simplória, porém eficaz. Os dois abriam contas com identidades falsas e criavam as chaves Pix, mudando apenas um único dígito das originais. Assim, se aproveitavam da boa fé dos doadores que, ao cometerem um simples erro de digitação, enviavam seu apoio financeiro diretamente para a conta do casal.
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Como Aldanísio Paiva e Regina Belo foram Descobertos?
O esquema foi descoberto após relatos de influenciadores digitais. Estes perceberam inconsistências nos comprovantes de transações enviados por seus seguidores, que se mostravam preocupados e confusos com o destino final de suas contribuições. A partir desses indícios, a Polícia foi capaz de rastrear as transações e identificar a origem das fraudes.
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Qual o Impacto Devido às Ações do Casal?
A investigação sobre o volume exato desviado ainda está em curso, pois a polícia solicitou à Justiara quebra do sigilo bancário de Aldanísio e Regina. Contudo, a descoberta das 235 chaves Pix alternativas já revela a gravidade do caso. Além do efeito financeiro, esse tipo de fraude abala a confiança do público em campanhas de ajuda humanitária, especialmente em situações de urgência como tragédias naturais.
O casal optou pelo silêncio formal durante a detenção, embora informalmente tenham confirmado a prática do delito ao delegado. Em sua casa, foram encontrados múltiplos documentos falsos e cartões, que serviram de base para a elaboração do esquema criminoso. Ação simplória, porém prejudicial, que destacou a necessidade de reforço na vigilância e segurança das transações online em campanhas de doação.
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As autoridades reforçam a importância do cuidado ao realizar doações e sugerem sempre conferir diretamente com os organizadores a veracidade das campanhas. Esse cuidado extra pode evitar que recursos destinados a ajudar quem realmente precisa acabem desviados por fraudadores.
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