Agressão Racial e Caos: Passageira bêbada explode em aeroporto e é detida
Um incidente chocante de racismo e agressão física ocorreu em Confins. Uma passageira bêbada foi retirada de voo e explodiu de raiva. Veja detalhes
Um incidente chocante de ataque e injúria racial ocorreu no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, envolvendo uma passageira e um funcionário da companhia aérea Azul. A mulher, visivelmente alterada, agrediu o funcionário com palavras de baixo calão e gestos violentos.
Tudo começou quando a mulher de 39 anos foi retirada de um voo da Azul, suspeita de comportamento impróprio. Segundo relatórios, ela estava sob influência de álcool e se tornou agressiva rapidamente. As câmeras de segurança do aeroporto registraram o momento em que ela, não apenas insultava, mas também agredia fisicamente o supervisor operacional da companhia.
O que levou ao incidente?
O gerente operacional da Azul relatou que a mulher caiu na ponte de embarque, exibindo sinais de embriaguez. Após tentativas de ajudar, incluindo a oferta de serviços médicos, a passageira foi convidada a desembarcar para evitar maiores complicações. Essa medida desencadeou uma série de ações reprováveis por parte da mulher.
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Como foram as agressões no aeroporto?
Ao ser informada que seria realocada em outro voo, a situação espiralou. Ela começou a disparar ofensas raciais e agredir fisicamente o gerente, chamando-o de “macaco” e “preto”, enquanto também atacava outros membros da equipe. Entre socos e chutes, um segundo funcionário tentava interceder, sem sucesso.
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Resposta das autoridades aeroportuárias
- A Polícia Federal e a segurança do aeroporto foram acionadas de imediato.
- A mulher foi detida e os vídeos das agressões foram coletados como prova.
- Apesar de não haver lesões graves, o impacto do incidente na equipe e outros passageiros foi considerável.
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O boletim de ocorrência detalha ainda que durante a condução até o posto de polícia, a agressora continuou com insultos, desta vez direcionados aos policiais, chamando-os de “playboys” e “moleques”.
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O incidente reacendeu discussões importantes sobre o consumo de álcool em aeroportos e aeronaves, além da necessidade de campanhas de conscientização sobre o respeito e dignidade no trato com profissionais de diferentes setores. A agressora permanece detida e à disposição da Justiça, aguardando as decisões subsequentes sobre seu caso.
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