ESCÂNDALO! POUCA TRANSPARÊNCIA e FALTA de ATAS: Por que PAÍSES DESCONFIAM do RESULTADO das ELEIÇÕES na VENEZUELA! SAIBA MAIS
Em meio a acusações de fraude e irregularidades, Nicolás Maduro é declarado vencedor das eleições presidenciais na Venezuela de 2024
O Conselho Eleitoral Nacional da Venezuela (CNE) declarou nesta segunda-feira que Nicolás Maduro venceu as eleições presidenciais com 51,2% dos votos apurados. A oposição, no entanto, alega que esses números são fraudulentos e que Edmundo González teria vencido o pleito com cerca de 70% dos votos. Esse resultado gerou grande desconfiança tanto no cenário nacional quanto internacional.
Nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, o site oficial do CNE saiu do ar, supostamente por conta de um ataque hacker, conforme informado pelo órgão e confirmado por Elvis Amoroso, presidente do Conselho e também aliado de Maduro. Esse incidente aumentou ainda mais a suspeita sobre a transparência do processo eleitoral.
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Resultado contestado das Eleições na Venezuela
Desde que o CNE anunciou a vitória de Nicolás Maduro, diversas autoridades e especialistas internacionais têm questionado a veracidade dos resultados. Se confirmado, essa seria a terceira vitória consecutiva de Maduro, que já está há 11 anos no poder. A oposição, liderada por Edmundo González, afirma que o verdadeiro vencedor das eleições é ele, com uma margem de 70% dos votos.
A polêmica se intensificou ainda mais devido ao fato de que este ano, duas candidatas da oposição foram impedidas de concorrer, segundo o CNE. Assim, qualquer resultado que favoreça Maduro vem sendo fortemente contestado por opositores e observadores internacionais.
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Países que contestam os resultados
Mais de dez países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Chile, Alemanha e vários outros, além da União Europeia, também questionaram a legitimidade do pleito. As principais críticas apresentadas foram:
- Falta de transparência: Segundo os críticos, o processo eleitoral na Venezuela carece de transparência adequada.
- Publicação dos resultados: Há uma reivindicação para a publicação integral dos resultados das urnas, ou seja, as atas que registram os votos em cada seção eleitoral.
- Respeito à vontade popular: A principal constatação é que sem a divulgação correta dos resultados, não é possível saber se a verdadeira vontade dos eleitores foi respeitada.
“O fato principal que nos leva a ser cauteloso é que não deram o resultado público mesa por mesa”, disse Celso Amorim, assessor de Lula para assuntos internacionais. Ele enfatiza a importância de divulgar os resultados ata por ata para garantir a clareza e a credibilidade do processo.
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Por que a eleição na Venezuela é alvo de descrença?
O processo eleitoral venezuelano tem sido alvo de constantes acusações de fraudes e irregularidades. Desde a madrugada desta segunda-feira, quando 80% das cédulas foram apuradas, Nicolás Maduro foi declarado vencedor com 51,2% dos votos, enquanto Edmundo González obteve 44%, segundo dados do CNE. Porém, a oposição afirma que, de acordo com suas contagens, os resultados são inversos.
Para muitos, esses problemas no processo eleitoral são exacerbados pelo fato de que o CNE é presidido por um aliado de Maduro. Essa situação mina ainda mais a confiança na imparcialidade do órgão. Em 2024, a oposição denuncia novamente uma série de irregularidades que alegam terem influenciado no resultado final.
Em resposta ao resultado, Nicolás Maduro afirmou que sua reeleição representa o triunfo da paz e estabilidade na Venezuela. “O povo disse paz, tranquilidade. Fascismo na Venezuela, na terra de Bolívar e Chávez, não passará”, declarou Maduro.
Quais serão os próximos passos para a oposição venezuelana?
Em um breve discurso, Edmundo González prometeu continuar lutando para que a “vontade popular seja respeitada”. A oposição venezuelana, apesar dos impedimentos e contestação dos resultados, parece determinada a pressionar por mais transparência e reformas eleitorais no país. Maria Corina Machado, uma das líderes da oposição que foi barrada do pleito, também destacou a importância de manter a pressão internacional para garantir a justiça eleitoral.
Com 59% dos eleitores comparecendo às urnas, uma diferença significativa em relação aos 46% registrados em 2018, a participação nesta eleição foi considerada alta. Isso demonstra que, apesar das controvérsias, os venezuelanos ainda estão empenhados no processo democrático.
A crise política na Venezuela continua se desenrolando, e só o tempo dirá quais serão os desdobramentos dessa disputada e controversa eleição. A comunidade internacional e os observadores locais seguirão atentos aos próximos movimentos tanto do governo quanto da oposição.
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