Haddad Comemora Carne na Cesta Básica, Mas Admite ‘Derrota Parcial’ – Saiba Mais
Notícias sobre a possível inclusão de armas no Imposto Seletivo na reforma tributária brasileira, que visa taxar setores prejudiciais à saúde
Em um recente anúncio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou o interesse em incluir o setor de armas no Imposto Seletivo. O debate ocorre em um contexto de reforma tributária que segue para discussões no Senado. Este movimento aponta para um alargamento das medidas do chamado “imposto do pecado“, que busca coibir práticas prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Conhecido por sua atuação ativa, Haddad participou de uma sabatina na Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo. Este evento fez parte do 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, reforçando o engajamento do Ministério da Fazenda em temas sensíveis que impactam diretamente a sociedade.
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O que muda com a inclusão de armas no Imposto Seletivo?
A proposta de colocar o setor de armas sob o Imposto Seletivo vem com a premissa de controlar e possivelmente reduzir a circulação deste tipo de produto no mercado brasileiro. Discutindo essa perspectiva, o Ministério da Fazenda vê uma oportunidade de aumentar a segurança pública, enquanto alinha a política fiscal com as necessidades ambientais e de saúde pública. Enquanto o texto tramita no Senado, existe uma janela de negociações e ajustes que serão cruciais para definir os contornos finais desta legislação.
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Como estão as negociações da reforma tributária?
As negociações para a reforma tributária estão em pleno andamento. Após a sabatina, Haddad se encontrou com figuras chave, como o presidente Lula, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner. O objetivo é alinhar expectativas e garantir um espaço para negociações efetivas, contemplando diversos setores e produtos, a exemplo das armas e alimentos ultraprocessados.
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Quais são os outros pontos em discussão?
- A inclusão de alimentos ultraprocessados no Imposto Seletivo.
- Medidas alternativas como o cashback para carnes, propostas para amenizar impactos em classes menos favorecidas.
- Discussões sobre a autonomia financeira do Banco Central e a maneira como isso pode afetar a economia do país.
O ministro Haddad ressaltou que “cada exceção acaba prejudicando a reforma tributária, porque a alíquota padrão vai subindo“. Isso refere-se aos recentes debates sobre a isenção de impostos para a carne, onde a inclusão na cesta básica nacional acabou sendo a decisão final, apesar de propostas alternativas como o cashback.
Finalmente, a reforma tributária é vista não apenas como uma necessidade fiscal, mas como uma ferramenta estratégica para redefinir como o Brasil lida com questões de consumo que afetam a saúde, o meio ambiente e a segurança. Com a inclusão potencial das armas no Imposto Seletivo, o governo mostra um forte comprometimento em enfrentar assuntos complexos de forma proativa e consciente.
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