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ATENÇÃO: Aposentados e a Queda de Juros nos Empréstimos Consignados – Complicações à Vista!

Redução nos juros do consignado começa a valer ainda em 2023.

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Aprovado no dia 4 de dezembro uma nova redução nos juros do consignado INSS para aposentados e pensionistas pelo CNPS. Mas essa diminuição também também se estende aos beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada), destinado a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

Essa é a terceira queda da taxa em tão pouco tempo. Porém, isso só foi possível devido a diminuição da Selic. A notícia deixou os segurados do INSS muito animados, afinal, as condições de pagamento ficaram ainda melhores.

Acompanhe, a seguir, como fica a nova redução nos juros do consignado INSS. Boa leitura!

Redução nos juros do consignado INSS

Nova redução nos juros do consignado começa a valer anda em 2023.
Nova redução nos juros do consignado começa a valer anda em 2023 (Fonte: Edição / Diário Oficial Notícias)

O juros do consignado convencional, com desconto em folha de pagamento, foi reduzido de 1,84% para 1,80% ao mês. No entanto, para operações nas modalidades de cartão de crédito e cartão consignado de benefícios, a taxa máxima de juros foi ajustada de 2,73% para 2,67%, também ao mês.

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Ao oferecer o empréstimo consignado, bancos e instituições financeiras precisam respeitar os limites estabelecidos pelo CNPS. Mas a nova redução nos juros do consignado entra em vigor em cinco dias úteis após a publicação da decisão no Diário Oficial da União (DOU).

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Bancos x Governo

A decisão da redução nos juros do consignado aconteceu no dia 4 de dezembro. O motivo foi depois de um impasse na última reunião do Conselho sobre o ritmo de redução do teto do consignado para beneficiários do INSS.

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No momento, o Ministério da Previdência propôs que o teto para consignado com desconto em folha fosse de 1,84% ao mês para 1,77%. Afinal, acompanha os cortes da Selic, que foi o critério nas últimas decisões e defendido pela pasta.

No início de novembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a Selic pela terceira vez seguida. Dessa vez, a taxa básica de juros da economia caiu 0,5 ponto percentual, de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano.

Por outro lado, a Confederação Nacional do Comércio (CNC), um dos membros do CNPS, tinha proposto uma redução menor para o consignado convencional, de 1,84% ao mês para 1,80% ao mês.

Empréstimo consignado e a taxa Selic 

Em março desse ano, o CNPS decidiu reduzir o teto dos juros do consignado convencional para beneficiários do INSS de 2,14% para 1,70%. A diminuição gerou um impasse com os bancos.

Na época, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outros bancos privados suspenderam temporariamente a oferta desse crédito. Afinal, afirmaram que as taxas não cobririam os custos da operação. Contudo, o Conselho aprovou um ‘meio termo’, e o teto ficou estabelecido em 1,97%.

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Em agosto, houve nova redução, e o teto dos juros passou de 1,97% ao mês para 1,91% no caso do empréstimo consignado convencional. A decisão do CNPS veio dias após o Copom reduzir a Selic pela primeira vez em três anos.

Mas em outubro, o CNPS fez nova redução na taxa máxima de juros do consignado com desconto em folha e o teto caiu de 1,91% para 1,84% – novamente. Afinal, mais uma vez, após novo anúncio de corte da Selic.

A queda da taxa de juros tem seus efeitos positivos e negativos. Positivos, pois com os juros mais baixos os aposentados poderão ter acesso a um valor maior, pagando menos. No entanto, essa decisão de baixar os juros deixa aposentados e pensionistas preocupados, pois muitos bancos acabam tendo problemas com essa baixa dos juros e, com isso, uma nova suspensão na concessão dos créditos por parte de bancos e financeiras em geral pode ser uma possibilidade. Além disso, esses bancos podem acabar complicando a concessão do crédito por não ter margem de negociação para continuar operando.

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