Esquema fraudulento no meio sertanejo. Descubra quem são os envolvidos!
Saiba amis sobre o esquema que envolve roubo de músicas e a criação de perfis falsos em plataformas de streaming como o Spotify
Na última edição do podcast UOL Prime, um assunto preocupante foi abordado pelo jornalista José Roberto de Toledo. A reportagem protagonizada por Rodrigo Ortega expõe um esquema fraudulento que vem perturbando compositores sertanejos em Goiânia, envolvendo roubo de músicas e a criação de perfis falsos em plataformas de streaming como o Spotify. Este golpe não apenas viola direitos autorais, mas ameaça a integridade do cenário musical sertanejo no Brasil.
A história, que mais parece roteiro de uma saga de drama e tecnologia, revela um mercado de compra e venda de composições vulnerável e uma falta de controle alarmante nas plataformas digitais. Goiânia, conhecida como o berço do sertanejo, vê agora seus talentosos compositores caírem nas armadilhas de uma rede bem-organizada de perfis fantasmas.
Como Funciona o Esquema de Fraude Musical?

Rodrigo Ortega, durante sua investigação, dialogou diretamente com os compositores afetados, que descreveram uma rede de 209 perfis de “cantores” que não existem realmente. Esses perfis publicam faixas denominadas ‘guias’, versões primitivas de músicas destinadas à venda. Este mercado, infelizmente acessível via WhatsApp e outras plataformas, facilita a ação de indivíduos mal-intencionados que se infiltram com o intuito de roubar e lucrar ilegalmente com o trabalho alheio.
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Qual o Impacto nas Plataformas de Streaming?
As falhas nas plataformas de streaming são outra parte significativa do problema. Segundo Ortega, esses serviços cadastram diariamente até 120 mil novas músicas. Com uma música sendo enviada a cada segundo, torna-se um desafio monumental para as empresas verificar a autenticidade de cada arquivo e a legitimidade dos direitos autorais envolvidos. Este cenário cria um ambiente perfeito para fraudes, permitindo que músicas roubadas proliferem e gerem receitas imerecidas para os criminosos.
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Quais São as Consequências para os Compositores?
Além de enfrentar a usurpação de suas obras, os compositores de Goiânia enfrentam perdas financeiras severas. Estima-se que mais de R$ 6,6 milhões tenham sido perdidos apenas com a venda das músicas, sem contar os danos referentes a direitos autorais que poderiam ser gerados com o sucesso dessas faixas no mercado. As tentativas de remover as músicas ilegais das plataformas são, até o momento, frustradas pela burocracia e pela lentidão dos processos, segundo reportagem de Ortega.
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O golpe descrito por Toledo e Ortega é um alarme para a indústria da música e para os artistas que dependem de suas composições para viver. O aumento da vigilância e regulamentações mais rígidas por parte das plataformas são algumas das soluções possíveis para combater esse novo tipo de crime, que mistura tecnologia e má fé de maneira prejudicial e extensa.
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O episódio completo do UOL Prime, disponível no YouTube e em outras plataformas de streaming de áudio, lança um olhar aprofundado sobre essa prática ilícita, enfatizando a necessidade urgente de medidas eficazes para proteger os direitos dos criadores musicais e preservar a riqueza cultural do sertanejo brasileiro.
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