ALERTA: Uso de celular por crianças e adolescentes. Deve ser banido?
Entre especialistas e pais, as opiniões se dividem sobre os benefícios e malefícios dessa prática, evidenciando a necessidade de diretrizes claras e ajustadas às realidades de cada faixa etária. Confira mais detalhes
No cenário educacional atual, a discussão sobre o uso de celulares por crianças e adolescentes nas escolas ganha cada vez mais destaque. Entre especialistas e pais, as opiniões se dividem sobre os benefícios e malefícios dessa prática, evidenciando a necessidade de diretrizes claras e ajustadas às realidades de cada faixa etária.
Lucia Dellagnelo, doutora em educação pela Universidade Harvard e consultora de políticas de educação digital do Banco Mundial, apresenta um ponto de vista equilibrado. Segundo ela, o problema não está no uso dos dispositivos em si, mas sim no tipo de acesso que eles proporcionam, especialmente às redes sociais.
Qual é o verdadeiro problema com celulares nas escolas?

Dellagnelo enfatiza que “O telefone celular é um portal para a internet, suportando muitos benefícios como a facilitação da comunicação e acesso a uma vasta gama de informações. No entanto, o que realmente necessita de regulamentação é a participação dos jovens nas redes sociais, que é apenas uma fração das possibilidades oferecidas pela internet.”
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Como as escolas devem abordar o uso de celulares?
A especialista defende que não se deve banir completamente os celulares, mas sim, criar discussões em cada instituição de ensino para estabelecer regras claras e eficazes sobre o uso desses dispositivos. “Discussões específicas e regulamentos bem-definidos podem fazer uma grande diferença”, afirma Dellagnelo.
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A tecnologia e seus dois gumes
Por outro lado, a chegada de avanços como a inteligência artificial mostra o potencial transformador da tecnologia, porém, Dellagnelo também alerta para os perigos, como a polarização e a amplificação dos problemas sociais através do uso inadequado das tecnologias.
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Opiniões divididas entre pais
Antonio Prata, escritor e pai de duas crianças, compartilha sua experiência pessoal, destacando a importância de impor limites ao uso dos eletrônicos. “Assim como não cedemos à vontade da criança de comer sorvete antes do almoço, devemos ser cautelosos com a liberação do uso de celulares, principalmente antes dos 16 anos”, comenta Prata.
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A discussão sobre o uso de tecnologias por crianças e adolescentes permanece aberta e relevante. Com vozes tão distintas e argumentos ponderados de ambos os lados, torna-se evidente a necessidade de diretrizes personalizadas que levem em conta não só a idade, mas também o contexto social e cultural de cada estudante. Enquanto algumas escolas podem optar por estratégias mais restritivas, outras podem encontrar um caminho no equilíbrio e na moderação.
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